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Ações de saúde mental no SUS: Projetos de lei buscam ampliação
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Ações de saúde mental no SUS: Projetos de lei buscam ampliação

por Esteticare 13 de fevereiro de 2024
escrito por Esteticare

Ações de saúde mental no SUS envolve o cuidado com crianças, adolescentes e profissionais da saúde por meio de políticas públicas

Projetos buscam fomentar políticas públicas de saúde mental para crianças, adolescentes e profissionais da saúde. O post Projetos de lei buscam ampliar ações de saúde mental no SUS apareceu primeiro em AlmaPreta.

Agora, tramita no Senado dois projetos de lei que buscam criar políticas públicas de saúde mental para crianças, adolescentes e profissionais da saúde.

Segundo a enfermeira do SUS, Nathalia Belletato, “a saúde mental é uma parte crucial da saúde geral de nossos pacientes”, e os números apresentados no novo relatório da OPAS sobre a prevalência de problemas de saúde mental no Brasil são alarmantes.

Ações de saúde mental no SUS

Já em relação às ações de saúde mental no SUS, o primeiro projeto é o PL 4.748/2023, do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), e determina princípios e objetivos que guiarão a implementação de políticas públicas para os profissionais de saúde.

O texto do parlamentar propõe a implementação de “políticas de diversidade e inclusão, que combatam o estigma e o preconceito”.

Em um trecho da justificativa do PL fica ressaltado que “são cada vez mais volumosos os dados na literatura acerca da maior prevalência de problemas de saúde mental entre os profissionais de saúde, especialmente quando se compara com as demais categorias profissionais”.

Por sua vez, o segundo projeto de lei é voltado às crianças e adolescentes, buscando assegurar o acesso aos programas de saúde mental pelo SUS, para tratamento e prevenção de transtornos mentais. 

Formação especializada dos profissionais

Por fim, o PL 4.928/2023, da Senadora Damares Alves (REPUBLICANOS -DF) fomentará a formação especializada dos profissionais, para serem capacitados a lidar de maneira específica com crianças e adolescentes.

A proposta legislativa também prevê gratuidade em remédios para beneficiários de programas sociais e inscritos no Cadastro Único.

O post Projetos de lei buscam ampliar ações de saúde mental no SUS apareceu primeiro em AlmaPreta.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/acompanhamento-durante-o-processo-de-aborto_31260246.htm#query=sa%C3%BAde%20mental%20tratar&position=6&from_view=search&track=ais&uuid=7bad8d8e-fcda-4fdd-bcf1-56f27f5f6a31

13 de fevereiro de 2024 0 comentário
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Pacientes com ansiedade: Em 5 anos, número aumentou 200% no SUS
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Pacientes com ansiedade: Em 5 anos, número aumentou 200% no SUS

por Esteticare 26 de janeiro de 2024
escrito por Esteticare

Pacientes com ansiedade, segundo psicóloga, este número revela uma piora da saúde mental, mesmo que já haja autocuidado da população, por exemplo

Durante a pandemia de Covid-19, um dos principais assuntos — além das vacinas e dos sintomas causados pelo coronavírus — foi a saúde mental. Por conta das restrições de circulação adotadas para evitar a propagação do vírus vieram à tona a importância de prestar atenção no que ocorre dentro da cabeça.

De acordo com Nathalia Belletato, técnica de estratégia da saúde da família no SUS, “a saúde mental é uma parte crucial da saúde geral de nossos pacientes, e os números apresentados na pesquisa sobre a prevalência de problemas de saúde mental no Brasil são alarmantes”.

Pacientes com ansiedade

Mesmo com a volta da população à “vida normal”, o assunto permanece relevante. Dados do Ministério da Saúde revelam que o número de pacientes com ansiedade generalizada aumentou mais de 200% na rede pública desde o ano anterior à pandemia. Em 2019, 71.293 pessoas procuraram atendimento com o quadro ansioso e, em 2023, o número saltou para 274.682.

Além disso, os casos de depressão aumentaram 34% no mesmo período. Já o transtorno de pânico teve alta de 93%, de acordo com o órgão.

Explicações

Para a psicóloga Carmela Silvana da Silveira, da Santa Casa de São José dos Campos, o aumento de casos tem duas explicações: por um lado, a população está de fato com mais problemas emocionais, porém, os números também revelam que as pessoas estão procurando ajuda.

Ela indica ainda que as restrições da pandemia, a falta de convívio social, o medo despertado pela doença, preocupações financeiras e o luto pela morte de pessoas queridas prejudicaram a saúde mental dos brasileiros nos últimos anos.

Segundo ela, todos os problemas merecem atenção. Os transtornos podem evoluir não só para desequilíbrio mental profundo, como também para impactos físicos. Por sua vez, o transtorno de pânico, por exemplo, pode ter sudorese e taquicardia como consequência.

“A resistência ao atendimento psicológico tem diminuído. Aquela coisa de dizer que é apenas frescura já não é tão forte. Claro que ainda há muito para desmistificar, mas o autocuidado tem falado mais alto. Basta ver os números”, afirma Carmela.

Saiba os sintomas dos principais transtornos mentais

Depressão

Já a depressão, explica a psicóloga, é uma condição psiquiátrica que impacta as emoções das pessoas, levando a uma profunda tristeza, falta de apetite, desânimo e pessimismo. Sem tratamento, esses sentimentos podem se combinar e evoluir para um atentado contra a própria vida.

Ansiedade generalizada

“A ansiedade generalizada, por outro lado, é marcada por uma preocupação excessiva em diversas áreas da vida. Quem sofre desse distúrbio vive constantemente ansioso, com sintomas como taquicardia e mãos trêmulas. É crucial buscar ajuda diante deste cenário”, enfatiza Carmela.

Transtorno do pânico

Por fim, no transtorno do pânico, acontecem crises de ansiedade intensas, muitas vezes acompanhadas por um medo intenso, inclusive da morte. Essas crises podem se manifestar com sintomas físicos como taquicardia e sudorese. É importante observar os sinais e buscar apoio quando necessário.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-de-vista-lateral-falando-com-mulher-triste_28694280

26 de janeiro de 2024 0 comentário
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Bebidas energéticas e riscos à saúde mental de crianças e jovens
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Bebidas energéticas e riscos à saúde mental de crianças e jovens

por Esteticare 16 de janeiro de 2024
escrito por Esteticare

As bebidas energéticas, segundo estudo, indica a associação à saúde desse grupo de pessoas

Um novo estudo, considerado o mais abrangente até o momento, revela que o consumo de bebidas energéticas está relacinado a um aumento do risco de problemas de saúde mental em crianças e jovens, incluindo depressão, TDAH e pensamentos suicidas.

De acordo com a enfermeira do SUS, Nathalia Belletato, buscar ajuda em caso de questões relacionadas à saúde mental é um passo fundamental para o bem-estar e a recuperação de um paciente em risco.

Publicado na revista Public Health, o estudo concluiu que essas bebidas altamente cafeinadas não afetam apenas a saúde física dos jovens, mas também a saúde mental, impactando desde o desempenho acadêmico até a dieta e o sono.

Bebidas energéticas

Sendo assim, o consumo de bebidas energéticas, que é notoriamente mais comum entre meninos do que meninas, também está associado a um aumento de comportamentos de risco, como abuso de substâncias, violência e sexo sem proteção, segundo o estudo.

Os pesquisadores do Fuse, Centro de Pesquisa Translacional em Saúde Pública da Universidade de Teesside e da Universidade de Newcastle, analisaram 57 estudos envolvendo mais de 1,2 milhão de crianças e jovens de 16 países ao redor do mundo.

Além disso, o estudo indicou que, em sua faixa etária, os jovens do Reino Unido são os maiores consumidores de bebidas energéticas na Europa. Porém, a marca específica das bebidas analisadas não foi revelada.

Autoridades de saúde do Reino Unido em alerta

Esses novos dados vêm à tona no momento em que mais de 40 entidades de saúde enviaram uma carta ao governo exigindo a “implementação imediata da restrição nacional de vendas desses drinks prejudiciais para menores de 16 anos”.

A carta afirma ainda que “os efeitos dessas bebidas são mais significativos e amplos do que se entendia anteriormente – em particular, resultados negativos para a saúde mental das crianças, além da saúde física. Quanta mais evidência é necessária antes que o governo tome uma atitude?”.

Entre os signatários da carta estão o Royal College of Pediatrics and Child Health, a British Diabetic Association e a British Dental Association.

DHSC

Um porta-voz do Departamento de Saúde e Assistência Social (DHSC) declarou à ITV News: “Todas as bebidas com alto teor de cafeína, exceto chá e café, devem conter avisos indicando que não são adequadas para crianças ou mulheres grávidas ou lactantes.”

Venda de bebidas

A venda de bebidas energéticas para menores de 16 anos também foi proibida pela maioria dos grandes supermercados do Reino Unido, incluindo Tesco e Sainsburys, em 2018.

Por fim, especialistas disseram que as proibições em supermercados e rótulos de advertência não são suficientes para impedir que as crianças comprem as bebidas cada vez mais populares, que ainda estão disponíveis para compra em lojas locais.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/bebida-energetica-de-vista-frontal-em-latas-na-escuridao-da-foto-de-alcool-de-bebida-vermelha_14779861

16 de janeiro de 2024 0 comentário
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ESG atrai profissionais que buscam por boa saúde mental
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ESG atrai profissionais que buscam por boa saúde mental

por Esteticare 10 de janeiro de 2024
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ESG atrai profissionais que estão em busca de uma carreira de sucesso, porém, sem deixar de lado o propósito do trabalho e ter uma boa saúde

O burnout tem se tornado cada vez mais relevante nas discussões sobre saúde mental no ambiente de trabalho. Prova disso é que muitos profissionais que por bastante tempo tiveram de lidar com jornadas exaustivas, pressão por resultados e metas desafiadoras, agora, priorizam uma carreira na qual o equilíbrio entre sucesso profissional e boa saúde mental é uma possibilidade.

Vale dizer que muitas pessoas na época da pandemia tiveram a saúde afetada pelo isolamento social. De acordo com a enfermeira do SUS, Nathalia Belletato, é de suma importância estar com a saúde mental em dia para conseguir desempenhar as atividades do dia a dia, uma vez que os dados sobre pacientes em desequilíbrio no Brasil são alarmantes.

ESG atrai profissionais

Segundo especialistas, em relação ao mercado de trabalho, a preocupação com a saúde mental veio para ficar – principalmente entre os profissionais da geração Z. E uma nova carreira desponta como a favorita dos profissionais que priorizam o bem-estar no trabalho.

Estamos falando do ESG, sigla para as práticas ambientais, sociais e de governança das empresas, que está expandindo seu campo de atuação nos últimos anos. Hoje, essas três letras representam muito mais do que apenas diretrizes sustentáveis. Trata-se de um segmento de trabalho bastante fértil e promissor para muitos profissionais.

Por que uma carreira em ESG é positiva para saúde mental?

Os impactos positivos são inúmeros que uma carreira em ESG pode ter na saúde mental dos colaboradores. É o que alerta os executivos do setor. Além da cultura inclusiva, empresas comprometidas com as diretrizes ESG oferecem políticas de bem-estar, programas de saúde física e mental e investem no desenvolvimento pessoal e profissional do funcionário, por exemplo.

ESG pode trazer propósito para a sua carreira

Carreiras em ESG estão alinhadas com a promoção de práticas mais sustentáveis e adoção de iniciativas de responsabilidade social. Para muitos, trabalhar em áreas que têm impacto positivo na sociedade traz satisfação profissional e a sensação de propósito.

Um estudo da startup Humanizadas revela que funcionários são mais felizes quando trabalham em empresas sustentáveis. A pesquisa mostra que 85% dos colaboradores de companhias ESG estão satisfeitos com suas posições e recomendam seus trabalhos atuais.

Sendo assim, empresas com políticas ESG despontam como a favorita daqueles que buscam pelo propósito profissional, pelo equilíbrio entre vida profissional e pessoal e por um ambiente onde felicidade e saúde mental são prioridades.

Empresas ESG podem beneficiar saúde mental

Neste caso as empresas sustentáveis podem oferecer uma cultura de apoio e bem-estar dos funcionários. E esse é um dos pilares do ESG.

Programas específicos de bem-estar, por exemplo, costumam ser uma prática frequente em empresas orientadas pelo ESG. Isso pode incluir acesso aos profissionais de saúde mental, programas de meditação e mindfulness e outras atividades que visam reduzir o estresse e ansiedade dos colaboradores – e, assim, ajudar na prevenção e gestão do burnout.

Além disso, essas companhias investem em políticas de conciliação entre trabalho e vida pessoal, como licença parental, férias flexíveis e horários de trabalho adaptáveis.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/feliz-executiva-dar-apresentacao-ligado-recursos-naturais-para-seu-colegas_2532799

10 de janeiro de 2024 0 comentário
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Janeiro Branco: Campanha alerta para saúde mental e emocional
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Janeiro Branco: Campanha alerta para saúde mental e emocional

por Esteticare 5 de janeiro de 2024
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Janeiro Branco tem programa que visa a prevenção contra doenças decorrentes do estresse

Criar o hábito de cuidar da mente, além de gerar informações e apoio a indivíduos, famílias, instituições e comunidades em geral, é a proposta da campanha Janeiro Branco. O programa visa alertar para os cuidados com a saúde mental e emocional da população a partir da prevenção de doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico.

Segundo a técnica de estratégia da saúde da família no SUS, Nathalia Belletato, a saúde mental é uma parte crucial da saúde geral dos pacientes. Além disso, os números apresentados na pesquisa sobre a prevalência de problemas de saúde mental no Brasil são alarmantes.  

Campanha Janeiro Branco

Por sua vez, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) destaca que também entram no rol transtornos de humor, esquizofrenia e transtorno bipolar que, muitas vezes, fazem com que as pessoas se tornem impossibilitadas (temporária ou permanentemente) de exercer suas funções laborais. Entretanto, a concessão de benefícios está sujeita a critérios específicos. 

O benefício por incapacidade temporária, antigo auxílio-doença, é concedido a pessoas que estão temporariamente incapacitadas para o trabalho em razão de doença mental. Já o benefício por incapacidade permanente, antiga aposentadoria por invalidez, é concedido a pessoas permanentemente incapacitadas para o trabalho por conta de doença mental.

Como solicitar o benefício ao INSS

Para solicitar o benefício ao INSS, é preciso agendar a perícia médica no aplicativo, no site ou pelo telefone 135. No dia do atendimento, é necessário apresentar documentos médicos (atestados, relatórios, exames) e documentos pessoais. Porém, é o perito médico quem irá avaliar se o trabalhador tem direito ao benefício.

Se o benefício for concedido, o trabalhador receberá uma carta de concessão para começar a receber na agência bancária em que o INSS depositar o valor. Após receber o primeiro pagamento, o beneficiário pode alterar a agência bancária de recebimento.

Cuidados com a saúde mental

Todavia, o INSS destaca que um dos primeiros passos para cuidar da saúde mental é não criar expectativas. E também é importante determinar metas tangíveis, com prazos mais curtos, ou metas divididas em etapas. Mas não é necessário esperar uma época específica, como dezembro ou janeiro, para traçar planos ou avaliar o percurso.

“Criar metas que impliquem mudanças de vida, rotina ou hábitos, sem o devido planejamento ou sem considerar as possibilidades reais e os recursos necessários, pode torná-las inatingíveis, gerando frustração e, consequentemente sofrimento emocional”, diz o INSS.

Autocobrança

O instituto alerta ainda que se cobrar demais nesta época do ano pode dificultar o reconhecimento dos esforços e conquistas ao longo dos meses subsequentes. “O ideal é que o exercício de auto-observação seja cotidiano e realizado com generosidade e auto-acolhimento”.

Outra estratégia eficaz diz respeito a manter uma consciência sobre sentimentos. Neste caso, identificar as emoções é essencial para fazer alterações em direção ao seu bem-estar, uma vez que possuem a função de comunicar sobre os gostos e necessidades individuais. Portanto, ao reconhecer suas emoções e fluxo de pensamentos que os acompanham, é possível estipular de modo mais consciente a forma de agir e saber lidar diante de situações diversas.

Por fim, o INSS diz que é preciso dar atenção ao momento presente. Isso inclui pensar sempre em coisas que ocorreram ou poderão ocorrer, que é um grande desencadeador de angústia. Com isso, “é importante focar nas ações possíveis, naquilo que está no controle e aproveitar as experiências atuais.”

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/simbolo-de-fita-branca-da-paz-dia-internacional-da-nao-violencia_10069645

5 de janeiro de 2024 0 comentário
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Conferência Nacional da Juventude: Saúde mental é tema de destaque
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Conferência Nacional da Juventude: Saúde mental é tema de destaque

por Esteticare 2 de janeiro de 2024
escrito por Esteticare

Conferência Nacional da Juventude teve no tema um recorte que representou 41% do total de propostas para o Eixo Saúde; evento foi realizado em Brasília no fim de dezembro

A etapa digital da 4ª Conferência Nacional da Juventude registrou 268 propostas da sociedade civil para a saúde. Desse total, 41% das sugestões são voltadas à saúde mental dos jovens brasileiros, ou seja, 111 propostas. Aproximadamente 57 mil pessoas participaram da votação que fez parte da programação da conferência, realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília, com a interação de cerca de 250 mil jovens de 1800 municípios. 

Saúde mental no SUS

A saúde mental é uma parte crucial da saúde geral dos pacientes. No Brasil, os problemas são alarmantes comenta Nathalia Belletato, técnica de estratégia da saúde da família no SUS.

Conferência Nacional da Juventude

Por sua vez, de acordo com o secretário da Conferência Nacional de Juventude, Ronald Sorriso, três propostas de Direito à Saúde integraram a plenária final do evento. A primeira visa ampliar as políticas públicas de assistência psicossocial; a segunda propõe a construção de Casas de Juventude; e a terceira criar o programa nacional de agentes populares de saúde. Junto com a saúde mental, intrínsecas às demandas, estão as questões de acesso, multidisciplinaridade, diversidade, sexualidade, segurança alimentar e inclusão das escolas nos processos.

 “A próxima etapa será levar o relatório final com o resultado e as propostas mais indicadas por cada eixo temático para a reunião do Comitê Interministerial de Política de Juventude, que reúne 25 ministérios. De lá, vai sair um plano de ação intersetorial e interministerial. Por fim, nosso objetivo é que o relatório final se transforme no Plano Nacional de Juventude”, explica o secretário.

“As populações vulneráveis, como crianças, adolescentes, idosos, indígenas e LGBTQIAP+, enfrentam barreiras adicionais no acesso aos serviços de saúde mental” observa a diretora do departamento de Saúde Mental do ministério, Sônia Barros.  “A necessidade de uma abordagem inclusiva e sensível a esses grupos é incontestável, demandando políticas que reconheçam e atendam suas especificidades”. Segundo a diretora, os esforços da gestão buscam a integração efetiva entre políticas de saúde mental e outras esferas públicas, como educação, trabalho e assistência social.

Ação prioritária

Em 2023, o fortalecimento da política de saúde mental foi uma das ações prioritárias do Ministério da Saúde. Com investimento de mais de R$200 milhões, a pasta ampliou o orçamento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). A iniciativa busca aumentar a assistência na rede de saúde mental no SUS em todo Brasil. Ao todo, o recurso destinado para todos os estados será de R$414 milhões no período de um ano. Com os novos valores, o aumento do orçamento da rede chega a 27%.

Investimento duplicado  

Além disso, após seis anos sem atualizações, foi duplicado o investimento para custear os serviços das unidades de acolhimento a pessoas e familiares em situação de abandono, ameaça ou violação de direitos. Com os novos valores, o custeio mensal para a assistência a adultos passou de R$25 mil para R$50 mil e para o acolhimento infanto-juvenil subiu de R$30 mil para R$60 mil.

Unidades de acolhimento

Atualmente, o país possui 72 unidades de acolhimento habilitadas, cujo acesso ocorre via Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os espaços oferecem acolhimento protetivo por até seis meses, a depender do projeto terapêutico. Do total, 26 são para atendimento infanto-juvenil: dos 10 anos de idade até os 18 incompletos. As outras 46 unidades são destinadas a adultos.

5ª Conferência Nacional de Saúde Mental

Também, no mês passado, foi realizada a 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental Domingos Sávio. O evento marcou a retomada do diálogo participativo para o tema. Participaram 1,3 mil delegadas e delegados eleitos na etapa estadual e do Distrito Federal, além de 174 pessoas eleitas em conferências livres nacionais.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/composicao-da-vista-superior-com-diferentes-expressoes_12558447

2 de janeiro de 2024 0 comentário
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Saúde mental no fim de ano: Confira 5 ações que podem ajudar
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Saúde mental no fim de ano: Confira 5 ações que podem ajudar

por Esteticare 26 de dezembro de 2023
escrito por Esteticare

Saúde mental no fim de ano envolve muitas pessoas estarem mais ansiosas, cansadas e até frustradas

O final de 2023 está aí já e muitas pessoas podem estar mais ansiosas, cansadas e até frustradas se algo não saiu de acordo com o planejado. Além disso, é neste momento do ano, que tudo parece acelerar e ser urgente. Pensando nisso, é preciso prestar atenção aos sinais do corpo para a estafa física, mental e emocional. Confira neste artigo cinco ações que podem ajudar a ter mais equilíbrio.

Segundo a enfermeira do SUS, Nathalia Belletato, a saúde mental é uma parte crucial da saúde geral dos pacientes. Além disso, ela reforça que os números apresentados numa pesquisa Datafolha sobre a prevalência de problemas de saúde mental no Brasil são alarmantes.

Saúde mental no fim de ano

Por outro lado, segundo a terapeuta e mentora sistêmica Isolda Rodrigues, podemos aprender a desempenhar cinco pequenas ações que podem ser feitas diariamente e que vão contribuir muito para um fim de ano melhor e mais saudável. A seguir, confira as cinco ações.

1 – Pratique o Exercício da gratidão

Pelo menos uma vez por dia, liste coisas pelas quais você é grato e de fato agradeça com intencionalidade. Ou seja, não dizer apenas por dizer.

2 – Faça o banho de presença

Durante o momento do banho, use 10 minutos para mentalizar coisas boas, estar verdadeiramente presente e se conectar com a energia da água pode fazer muito bem.

3 – Tome o Suco Detox Matinal

Compre ou faça um suco detox para tomar pela manhã. Ele ajuda a desinflamar o corpo, eliminar toxinas e o excesso de cortisol, hormônio responsável pelo aumento da ansiedade.

4 – Use óleo essencial no ritual noturno

Neste caso, cada óleo essencial tem uma funcionalidade e se usado antes de dormir, quando já estamos mais relaxados e livres do uso de telas, ele nos ajuda a dormir melhor, proporcionando um sono mais profundo e contínuo.

5 – Encerre ciclos abertos

Aqui envolve a procrastinação. Em suma, não fique postergando algo que você pode resolver antes. E sabe aquela pessoa que não agrega mais nada à sua vida? Uma conversa difícil que você precisa ter e não tem? Dê o primeiro passo para resolver e encerrar o ciclo. Pendências não resolvidas e ciclos tóxicos abertos drenam energia e nos desgastam, tanto física quanto emocionalmente, explica a terapeuta.

Conclusão

Em suma, quando incluímos estes pequenos hábitos à rotina nos próximos dias que antecedem o ano novo, é possível terminar 2023 com mais disposição e energia, mais clareza e nitidez mental, melhor qualidade do sono, melhor reparação celular e mais conectado (a) à sua essência.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-meditando-na-natureza-vista-lateral_13704142

26 de dezembro de 2023 0 comentário
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Nathalia Belletato, Técnica do SUS, enfatiza a Importância da Saúde Mental
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Nathalia Belletato, Técnica do SUS, enfatiza a Importância da Saúde Mental

por Esteticare 20 de dezembro de 2023
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Novo relatório da OPAS ((Organização Panamericana da Saúde) escancara a necessidade urgente de priorizar a saúde mental no Brasil e no mundo diz Nathalia Belletato.

Uma pesquisa Datafolha revela que quase um terço dos brasileiros enfrenta problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, insônia e distúrbios alimentares. Além disso, uma pesquisa do Instituto Ipsos mostra que 52% dos brasileiros estão preocupados com a saúde mental, sendo a principal preocupação de saúde entre os entrevistados.

Embora a pandemia da Covid-19 seja frequentemente associada ao agravamento da saúde mental, evidências sugerem que essa crise já estava se desenrolando há décadas. A Carga Global de Doenças, uma metodologia de avaliação do impacto das doenças, destaca que transtornos mentais como depressão, esquizofrenia e dependências químicas têm um impacto significativo na vida das pessoas e na sociedade em geral. Eles representam cerca de 16% do impacto total das doenças no mundo, com a depressão como uma das principais causas de anos vividos com incapacitação.

A saúde mental é uma parte crucial da saúde geral de nossos pacientes, e os números apresentados na pesquisa sobre a prevalência de problemas de saúde mental no Brasil são alarmantes comenta Nathalia Belletato, técnica de estratégia da saúde da família no SUS.

Taxa de Mortalidade por suicídio

No Brasil, a taxa de mortalidade por suicídio está aumentando desde o início do século 21, enquanto em outras regiões do mundo, essa taxa está diminuindo. Para abordar essa situação crítica, a OPAS publicou recentemente um relatório que oferece dez recomendações de ações que devem ser implementadas pelos governos. Essas recomendações incluem a priorização da saúde mental como uma questão de Estado, o aumento do financiamento para políticas de saúde mental, a promoção da saúde mental ao longo da vida, o combate à pobreza, à violência de gênero e ao racismo estrutural, a expansão da rede de atenção à saúde mental e o reforço das estratégias de prevenção do suicídio.

Enfrentar o desafio de proporcionar acesso eficaz à saúde mental é fundamental

Relatórios da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que apenas uma pequena proporção das pessoas com sintomas de saúde mental recebe atenção, mesmo em países desenvolvidos. No Brasil, dados da pesquisa nacional de saúde de 2013 revelaram que apenas um em cada cinco adultos com sintomas de depressão recebia algum tipo de tratamento, predominantemente na forma de medicamentos. Embora tenha havido alguma melhora nesse cenário em 2019, com um em cada quatro adultos com sintomas de depressão recebendo algum tipo de atenção, a prescrição de medicamentos ainda prevalece.

Como Melhorar o acesso à saúde mental

Para melhorar o acesso à saúde mental, é necessário investir mais recursos financeiros em programas de saúde mental, aumentar a formação de profissionais especializados e capacitar os profissionais de saúde não especializados na área. A falta de protocolos e instrumentos que auxiliem esses profissionais é um desafio significativo, especialmente para os profissionais da atenção primária à saúde do SUS.

No contexto da pandemia, a telemedicina e a saúde digital ganharam destaque. No entanto, é importante notar que a maioria dos aplicativos de saúde mental ainda precisa passar por avaliações rigorosas de segurança e eficácia antes de serem incorporados à prática clínica, principalmente no SUS.

Embora o Brasil tenha progredido em algumas áreas relacionadas à saúde mental, os desafios continuam enormes. É essencial que toda a sociedade reconheça a saúde mental como uma prioridade absoluta e trabalhe em conjunto para enfrentar esse problema crescente.

Buscar Ajuda é o primeiro passo, ressalta Nathalia Belletato

Buscar ajuda em caso de questões relacionadas à saúde mental é um passo fundamental para o bem-estar e a recuperação. É importante lembrar que você não está sozinho(a) nessa jornada. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando desafios de saúde mental, é aconselhável procurar apoio profissional, reforça Nathalia Belletato, profissional que convive diariamente com pacientes com casos graves de saúde mental.

O primeiro passo pode ser agendar uma consulta com um médico de família ou um clínico geral, que pode fornecer orientações e encaminhamentos apropriados. Além disso, psicólogos, psiquiatras e terapeutas especializados em saúde mental estão disponíveis para oferecer tratamento e apoio. Você também pode buscar ajuda em linhas diretas de prevenção ao suicídio, centros de crise ou grupos de apoio locais. Não hesite em compartilhar seus sentimentos e buscar assistência, pois cuidar da saúde mental é fundamental para uma vida saudável e equilibrada.

Foto: https://www.freepik.com/free-photo/side-view-woman-looking-sad-as-she-works-from-home_11905132.htm

20 de dezembro de 2023 0 comentário
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Pequenas lesões podem afetar cérebro de idosos
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Pequenas lesões podem afetar cérebro de idosos

por Esteticare 19 de dezembro de 2023
escrito por Esteticare

Pequenas lesões, segundo pesquisa da USP em Ribeirão Preto, SP, analisou quase 400 exames de pessoas entre 50 e 80 anos; objetivo das análises, que ainda estão em fase inicial, é contribuir para a qualidade de vida dos idosos

Uma pesquisa da Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras da USP em Ribeirão Preto (SP) avalia como uma nova doença pode afetar o funcionamento do cérebro de idosos.

Pequenas lesões no cérebro

Neste caso, o estudo avaliou pequenas lesões no cérebro, decorrentes do envelhecimento, que podem interferir no tempo de resposta dos pacientes para cumprir uma atividade.

O estudo foi realizado por meio de avaliação de 400 ressonâncias magnéticas, em parceria com um banco de dados da Holanda, de pessoas de 50 a 80 anos, todas com doença cerebral de pequenos vasos.

Identificação das lesões

A professora do Departamento de Física da USP Renata Ferranti Leoni esclarece que essas micro lesões no cérebro, identificadas pelas manchas brancas, são como se uma veia muito pequena estivesse entupida e afetasse a oxigenação.

“É diferente às vezes quando tem um tumor cerebral ou acidente vascular cerebral que afeta um região maior, então o sintoma ele é mais rápido e mais aparente. Nesse caso do desgaste, do envelhecimento do cérebro mesmo, essas lesões vão aparecendo e muitas vezes não vão levar a sintomas muito graves, mas que podem estar relacionadas a esse declínio cognitivo.”

Exame de imagem

Por serem lesões muito pequenas, elas são identificadas apenas com exame de imagem e podem explicar alterações na memória, dificuldade em entender algo e também em uma demora maior em responder, problemas recorrentes com o avanço da idade.

O autor do estudo, desenvolvido em mestrado, é o pesquisador Pedro Henrique Rodrigues da Silva, que explica o impacto das lesões.

“Muito provavelmente aquele que tem pior desempenho, teve mais alterações ocasionadas por lesão do que aquele que teve um desempenho mediano.”

Pesquisa em fase inicial

Por enquanto, o estudo é uma porta de entrada para entender melhor o impacto das pequenas lesões no cérebro dos idosos e pode, no futuro, ajudar a melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.

“A gente está pensando aqui [na Universidade] como fazer o cérebro envelhecer melhor, entende-lo, para quem sabe, ter essas terapias mais precoces para envelhecer melhor, no geral”, explica Leoni.

Parceria

Agora, o próximo passo é tentar uma parceria com o Hospital das Clínicas (HC) em Ribeirão Preto e analisar exames de pacientes brasileiros.

“Nós temos colaborações com o pessoal da neurologia, por exemplo, do HC [Hospital das Clínicas] aqui de Ribeirão. Porque a ideia é essa, a gente aqui entende a parte mais básica, de como é o funcionamento do cérebro humano e como doenças podem afetá-lo, mas tentando proporcionar ferramentas para um diagnóstico”, conclui a professora.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-idosa-sofrimento-dor-joelho_3213034

19 de dezembro de 2023 0 comentário
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Experiências mais variadas previnem contra doenças degenerativas
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Experiências mais variadas previnem contra doenças degenerativas

por Esteticare 17 de novembro de 2023
escrito por Esteticare

Experiências mais variadas, segundo estudo, ajudam a prevenir o Alzheimer e outros problemas cognitivos, além de criar uma inteligência artificial mais associada ao funcionamento do cérebro

Recentemente, pesquisadores alemães compararam a atividade cerebral de ratos criados em laboratório em diferentes ambientes. Com isso, eles descobriram que aqueles que tiveram experiências mais ricas tinham mais atividade no hipocampo, sugerindo a presença de uma rede neural mais robusta e conectada, relata o Science Alert.

Por conta do seu papel central no aprendizado e na memória, o hipocampo humano geralmente é afetado por doenças generativas como Alzheimer.

Experiências mais variadas fazem a diferença

Além disso, os cientistas disseram que os achados, baseados nas ferramentas tecnológicas utilizadas pela equipe de Amin, podem ajudar a prevenir disfunções do cérebro e ainda levar a novos métodos de inteligência artificial baseados no cérebro. Portanto, é importante ter experiências mais variadas.

“Os resultados foram muito mais valiosos do que imaginávamos”, disse o neurocientista e engenheiro biomédico Hayder Amin, do Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas. “Conseguimos provar que os neurônicos dos ratos em ambientes mais diversos são muito mais interconectados do que aqueles criados em ambientes mais comuns.”

Comparando o tecido do cérebro

Os cientistas compararam o tecido do cérebro de dois grupos de ratos de 1 ano de idade, com diferentes experiências nos seis meses anteriores. Um grupo viveu em jaulas convencionais, sem nada especial ou atividades diferentes, só água comida, e lugar para dormir. O outro grupo tinha uma jaula maior, brinquedos, túneis, tubos de plástico, labirintos e pequenas casas.

Por fim, para examinar os cérebros, foi usado um neurochip com 4.906 eletrodos, capaz de registrar a atividade de milhares de neurônios de uma vez. Desse modo, foi possível medir a conectividade entre o hipocampo inteiro e a camada mais externa do cérebro, que comanda diversos processos cognitivos.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/demencia-de-perda-de-memoria-e-conceito-de-alzheimer-criado-com-tecnologia-generative-ai_40871019

17 de novembro de 2023 0 comentário
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