Esteticare
  • Alimentação
  • Cabelos
  • Corpo
  • Estética
  • Mente
  • Rosto
Autor

Esteticare

Esteticare

Transformação do cérebro humano
Mente

Transformação do cérebro humano: a mente após a meia-noite

por Esteticare 16 de agosto de 2022
escrito por Esteticare

Transformação do cérebro humano, segundo um estudo recente, a mente humana funciona à noite, mas também levanta hipótese negativa

Segundo um artigo recente, publicado em Frontiers in Network Physiology, há um momento da noite em que a mente humana se transforma. Porém, de acordo com a maioria dos estudos anteriores, até o momento, só examinou como o sono fragmentado ou insuficiente afeta o funcionamento do dia seguinte. Mas, este novo trabalho destaca as alterações na cognição e no comportamento que ocorrem quando alguém está acordado à noite.

Transformação do cérebro humano à noite

Contudo, a noite está ligada a um aumento de comportamentos impulsivos e desregulados. Neste trabalho, são considerados dados empíricos de quatro comportamentos:

  • suicídio ou autolesão;
  • crimes violentos;
  • consumo de álcool ou outras substâncias;
  • e ingestão alimentar.

A publicação deixa claro que as alterações dia-noite nos comportamentos desregulados examina como o humor, o processamento de recompensas e a função executiva diferem durante a vigília noturna. Além disso, os autores propõem a hipótese que chamaram de “A Mente Depois da Meia-Noite”.

Hipótese: “a mente depois da meia-noite”

Essa hipótese conhecida como “Mind After Midnight” em seu idioma original, diz que a mente humana se torna mais suscetível a pensamentos negativos e comportamentos destrutivos após a meia-noite se estiver em estado de alerta. Neste caso, acontecem alterações na cognição e no comportamento, o processamento de recompensas, o controle de impulsos e o processamento de informações são alterados, preparando o cenário para comportamentos desregulados e distúrbios psiquiátricos.

Comportamentos desregulados

Mudanças noturnas ocorrem no cérebro. O aumento do risco noturno de comportamentos desregulados é provavelmente decorrente do sono e alterações circadianas na neurofisiologia durante a vigília noturna.

Segundo o co-autor da hipótese Michael L. Perlis, Ph.D., a princípio, ele pensou que os suicídios são estatisticamente mais prováveis de serem planejados durante a noite. Já os homicídios e crimes violentos também são mais frequentes à noite, assim como os riscos de uso ilícito ou inadequado de substâncias como maconha, álcool e opioides.

Alimentação noturna

Por outro lado, as escolhas alimentares noturnas também tendem a ser pouco saudáveis, com mais carboidratos, gorduras e alimentos processados e mais calorias do que precisamos.

Entretanto, todos os aspectos desta hipótese requerem validação empírica. Os autores do estudo alertam que essas conclusões são apenas hipotéticas. Porém, recomendam ampliar os estudos que levem em consideração o efeito biológico da noite em geral.

Dessincronização do nosso relógio interno

Ao viver mais à noite e dormir durante o dia, o relógio circadiano se desajusta. O autor esclarece que a influência circadiana na atividade neural do nosso cérebro muda horas no decorrer de um dia, o que gera diferenças no modo como processamos e respondemos ao mundo.

Informação de forma positiva pela manhã

Todavia, a tendência de ver a informação de forma positiva é mais alta pela manhã, quando as influências circadianas estão sintonizadas com a vigília. No entanto, estão em seu ponto mais baixo à noite, quando as influências circadianas estão sintonizadas com o sono.

Com disso, deduzem ao ver o mundo de uma forma mais negativa e pouco otimista, tendem a tomar más decisões. E ainda é possível que o mapa mental que criam do mundo ao seu redor não coincida mais com a realidade.

O corpo, por sua vez, também produz naturalmente mais dopamina à noite. E isso pode atrapalhar sua motivação e sistema de recompensa e aumentar a probabilidade de se envolver em comportamentos de risco.

Por fim, fatores biológicos se cruzam na vigília noturna e levam à hipótese da “Mente depois da Meia-noite” que os autores propõem como uma estrutura para interpretar os achados atuais e um guia para futuras pesquisas e surtos.

*Foto: Reprodução

16 de agosto de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Atrofia vaginal
Estética

Atrofia vaginal: tratamento com ácido hialurônico

por Esteticare 12 de agosto de 2022
escrito por Esteticare

Uso do ácido na atrofia vaginal tem conquistado bons resultados na recuperação e alívio de sintomas

A atrofia vaginal tem como principal causa a redução e interrupção da produção de estrogênios pelos ovários. E isso ocorre naturalmente com a proximidade da menopausa.

Causas e sintomas de atrofia vaginal

Entretanto, a atrofia vaginal pode ocorrer também em outras circunstâncias. No caso, quando há uma redução da ação dos estrogênios ováricos nos tecidos genitais. É o que ocorre, por exemplo, quando é feita uma ovariectomia (remoção cirúrgica dos ovários). Ou ainda até em mulheres jovens que possuem ciclos anovulatórios (em que não ocorre ovulação) ou com amenorreias (ausência de menstruação) prolongadas durante a idade fértil.

Todavia, os estrogênios produzidos pelos ovários contribuem para manter a umidade da vagina, a espessura e elasticidade dos tecidos, e um nível de acidez local adequado. Sendo assim, a ausência da sua produção e a atrofia vaginal podem dar origem a vários sintomas, tais como:

  • Desconforto e dor na atividade sexual (dispareunia);
  • Prurido (comichão) e sensação de secura vaginal;
  • Corrimento vaginal;
  • Sintomas urinários.

Mas, haverá ainda uma maior tendência para infeções urinárias e vaginais.

Por outro lado, a atrofia vaginal e seus sintomas comprometem o bem-estar e qualidade de vida de muitas mulheres. E ainda quando associados à menopausa, durante períodos cada vez mais longos, tem o aumento da esperança de vida e de anos de vida sexualmente ativa.

Tratamento com ácido hialurônico

Hoje, há diversas opções de tratamento para esta condição, sendo hormonais e não hormonais. As mulheres devem procurar um ginecologista que poderá indicar o melhor tratamento.

Contudo, atualmente, o ácido hialurônico é um componente natural da pele. E ele tem um papel importante na manutenção da sua estrutura e função. Devido às características higroscópicas (de absorção de água), contribui também para manter a umidade da pele.

Tal composto é utilizado ainda em muitos produtos e procedimentos de estética. Sua eficácia é atribuída, especialmente, aos efeitos de preenchimento de espaços e de ligação à água.

No caso da atrofia, ocorre uma infiltração com o uso de ácido hialurônico. O objetivo é estimular as camadas superficiais da pele e da mucosa, tornar os tecidos mais saudáveis e hidratar e tonificar a pele.

Doenças oncológicas

Além disso, vale destacar que, a princípio, este tratamento foi introduzido em mulheres tratadas por doenças oncológicas que entravam em menopausa e que não podiam tratar a atrofia vaginal com aplicação de estrogênios locais. E por se tratar de produtos hormonais. Os resultados geram outras possibilidades de tratamento.

De acordo com um trabalho de revisão publicado neste ano, com base em dados de 355 mulheres obtidos entre 2011 e 2017, comprova que os resultados do tratamento com ácido hialurônico são semelhantes aos obtidos com estrogênios vaginais, sendo que a grande vantagem da aplicação de ácido hialurônico sobre o tratamento hormonal é a comodidade do tratamento. No caso, uma aplicação única feita por um médico em regime de ambulatório e o restaurar imediato da hidratação e funcionalidade da mucosa da vagina. Por fim, esta abordagem representa uma alternativa, ou mesmo uma primeira escolha, no tratamento da atrofia vaginal e sintomas associados.

*Foto: Reprodução

12 de agosto de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Risco de demência
Alimentação

Risco de demência aumenta em até 28% ao consumir ultraprocessados

por Esteticare 9 de agosto de 2022
escrito por Esteticare

Risco de demência nesta porcentagem integra estudo da Universidade Médica de Tianjin, na China,

Em torno de 30% dos casos de demência vascular, que hoje é o segundo tipo mais comum do declínio cognitivo, poderiam ser evitados ao retirar da despensa alimentos ultraprocessados. Isso inclui: salgadinhos, refrigerantes, batata frita congelada e embutidos.

Risco de demência

Além disso, de acordo com um artigo na revista Neurology, 72 mil pessoas acima de 55 anos demonstra que uma dieta composta por ingredientes naturais ou minimamente processados possui potencial de prevenir 14% das ocorrências de Alzheimer.

É o que diz o estudo da Universidade Médica de Tianjin, na China. O levantamento é mais um a indicar a relação entre alimentação e saúde cerebral. O tema desperta o interesse da ciência à medida que se espera uma explosão na prevalência dos vários tipos de demência. Atualmente, 55 milhões de pessoas vivem com a condição, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), que projeta 78 milhões de casos em 2030 e 139 milhões daqui a 28 anos.

Alimentos ultraprocessados

Os alimentos ultraprocessados são produtos industrializados que utilizam partes de vários alimentos. Isso inclui o amido retirado de um e o açúcar, de outro. E ainda há a presença de substâncias químicas artificiais para dar cor, sabor e estender a validade do item.

Segundo a médica nutróloga Marcella Garcez, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e membro da Sociedade Brasileira para o Estudo do Envelhecimento:

“São aqueles que você não consegue dizer do que são feitos, como salsichas.”

E também entram na categoria refrigerantes, molhos e empanados comprados prontos, complementa.

“Os alimentos ultraprocessados reduzem a qualidade da dieta”, disse, em nota, o principal autor do estudo, Huiping Li. “Esses alimentos também podem conter aditivos alimentares ou moléculas produzidas durante a embalagem e o aquecimento, todos os quais demonstraram, em outros estudos, ter efeitos negativos nas habilidades de pensamento e memória. Nossa pesquisa não apenas descobriu que os alimentos ultraprocessados estão associados a um risco aumentado de demência, mas descobriu que substituí-los por opções saudáveis pode diminuir esse risco.”

Base do estudo

O estudo chinês baseia-se em um banco de dados do Reino Unido, que contém dados de saúde de residentes da região. A pesquisa coletou dados de pessoas que tinham 55 anos ou mais. Porém, eles não apresentavam demência no começo da pesquisa.

Eles foram acompanhados por uma média de 10 anos. Por fim, 518 foram diagnosticadas com algum tipo de degeneração da cognição e/ou memória.

Durante o estudo, os participantes preencheram pelo menos dois questionários sobre o que comeram e beberam no dia anterior. Eles foram divididos em quatro grupos, do menor percentual de consumo de ultraprocessados ao maior. Dos 18.021 com ingestão mais baixa desses produtos (média de 9% por dia), 105 desenvolveram demência, em comparação com 150 dos 18.021 com maior composição dos itens altamente modificados na alimentação (média de 28% por dia).

Prevenção

Por outro lado, após fazer uns ajustes de idade, sexo, histórico familiar e outros fatores de risco, os cientistas descobriram que cada aumento de 10% na ingestão diária de ultraprocessados estava associada a um risco 25% maior de demência. Sendo assim, ao estimar o que aconteceria se a pessoa substituísse esse mesmo percentual de produtos do tipo por alimentos não processados ou minimamente processados (frutas, vegetais, leite fresco e carne), a probabilidade de ter algum tipo de demência caía 19%.

No geral

Em geral, o risco de desenvolver demência foi 25% maior entre os consumidores mais adeptos de ultraprocessados; 28% mais elevado em relação à demência vascular e 14% quanto ao Alzheimer.

Apesar de o estudo não apontar diretamente que os alimentos altamente descaracterizados provoquem declínio cognitivo, a médica nutróloga Marcella Garcez explica que diversos mecanismos fisiológicos podem contribuir para essa associação.

“Além do processo natural de envelhecimento, o cérebro é impactado negativamente pela falta de ômega 3, por radicais livres, que são combatidos por alimentos antioxidantes, e por deficiências vasculares, que têm uma relação muito forte com doenças metabólicas como diabetes, e por lipidemias (gorduras no sangue).”

Todavia, ela também ressalta que ingredientes como corantes, sal e gorduras modificadas deflagram processos inflamatórios nas células, incluindo as do cérebro.

E quem já possui a demência?

Mesmo que os alimentos saudáveis não tenham a capacidade de reverter um processo de demência já instalado, Marcella Garcez afirma que, além da prevenção, principalmente em pessoas com histórico familiar, a retirada dos ultraprocessados do cardápio possui o potencial de ajudar pessoas que apresentam o problema.

Por fim, a alimentação saudável pode evitar a progressão da demência, diz a nutróloga.

*Foto: Reprodução

9 de agosto de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Bolsa do Povo SP
Corpo

Bolsa do Povo SP: idosos receberão benefício para atividade física

por Esteticare 5 de agosto de 2022
escrito por Esteticare

Bolsa do Povo SP reúne várias ações sociais que inclui agora o VidAtiva, com pagamento mensal para pessoas da terceira idade praticarem exercícios regularmente

O governo estadual segue com a proposta de integrar novos benefícios ao Bolsa do Povo SP. O programa que reúne várias ações sociais, inclui agora o VidAtiva, com pagamento mensal para pessoas da terceira idade praticarem exercícios regularmente.

Bolsa do Povo SP para idosos

Além disso, não basta estar nesta faixa etária para receber o benefício Bolsa do Povo SP, é necessário também ter renda familiar de até três salários mínimos (R$ 3.636,00). O programa VidAtiva possui coordenação da Secretaria Estadual de Esportes de São Paulo.

Os aprovados terão direito a um cartão magnético ligado ao pagamento de academias e clubes com atividades específicas. O valor pré-pago é de até R$ 100 por mês para pagamento nos estabelecimentos credenciados. A validade do benefício é de um ano, mas pode ser prorrogado.

Frequência mínima de 75%

Contudo, segundo o Governo de São Paulo, o beneficiado deve comprovar frequência mínima de 75% da carga horária mensal das atividades em que estiver matriculado para poder continuar a receber o recurso. Já as atividades deverão acontecer três por semana, com duração mínima de 1 hora por sessão.

Atividades oferecidas

De acordo com a Resolução que regulamenta o programa, por meio do VidAtiva, serão oferecidas as seguintes atividades: Natação, Hidroginástica, Tai Chi Chuan, Yoga, Musculação, Pilates, Ginástica, Alongamento, Vôlei Adaptado, Caminhadas Orientadas, Dança Circular, Dança de Salão, Malha, Bocha e Treinamento funcional voltado para Idosos.

Cadastro e inscrição no VidAtiva

Neste momento, o programa está em fase de recebimento de inscrição das academias que possuem interesse em se credenciar para participar. Os estabelecimentos podem se cadastrar por meio do site do Bolsa do Povo. Mas, será preciso enviar a seguinte documentação do estabelecimento:

  • Cartão do CNPJ;
  • Contrato Social ou Estatuto Social;
  • Cópia do documento de identificação do responsável legal;
  • Endereço completo, site, e-mail e contato telefônico;
  • Fotos do estabelecimento e/ou local onde serão realizadas as atividades pré-selecionadas;
  • Demonstrar que há estrutura para atender os beneficiários.

Já o cadastro para beneficiários deve ser aberto pelo governo estadual nos próximos meses. Em caso de dúvidas, basta enviar um e-mail.

Requisitos para beneficiários do VidAtiva

  • maior de 60 anos;
  • possuir renda econômica familiar de até 3 salários mínimos;
  • residir na cidade onde o Programa acontece;
  • não ser proprietário, titular de aquisição, herdeiro, legatário ou usufrutuário de bens móveis, imóveis ou direitos, cujos valores ultrapassem a quantia equivalente a 5.000 UFESPs;
  • não possuir recursos financeiros em aplicações ou investimentos em valor superior a 12 salários mínimos.

*Foto: Reprodução

5 de agosto de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Autocuidado promove equilíbrio
Mente

Autocuidado promove equilíbrio à mente e corpo

por Esteticare 2 de agosto de 2022
escrito por Esteticare

Autocuidado promove equilíbrio e resulta em uma rotina mais saudável, que é possível a partir de poucas mudanças; confira

No dia 24 de julho é celebrado o Dia do Autocuidado. A data entrou em vigor em 2011, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo é conscientizar a população sobre a necessidade de se manter constantemente atenta aos cuidados com a saúde da mente e do corpo.

Autocuidado promove equilíbrio

Além disso, o autocuidado promove equilíbrio diário. Isso porque a pessoa exerce um conjunte de ações ao promover a si mesma uma melhor qualidade de vida. Porém, com a pandemia de Covid-19, muito se falou sobre a importância de manter a sanidade mental e corporal, na intenção de prevenir doenças.

Relatório da OMS

De acordo com o relatório da OMS, houve uma alta de 27,6% dos casos de transtorno depressivo grave no mundo durante o primeiro ano da pandemia. E também no mesmo ano foi possível registrar 25,6% mais casos de transtornos de ansiedade em todo o planeta.

Portanto, é importante fazer escolhas e construir hábitos saudáveis, para que estes influenciem positivamente em seu dia a dia. É o que explica o psiquiatra Alberto Augusto Iglesias Ferreira, médico credenciado ao Instituto Mato Grosso Saúde (MT Saúde) e que atende no Hospital São Mateus, em Cuiabá. Segundo o especialista:

“Principalmente nesta época de pandemia, os casos de ansiedade, depressão, crises de pânico e burnout aumentaram demais. Além do cuidado da saúde física é muito importante cuidar da saúde mental.”

Por outro lado, nem sempre é fácil aderir a esta prática, e ainda mais para ajudar pessoas próximas com o autocuidado diário. Sendo assim, o profissional de saúde listou três alterações simples. Porém, com grande potencial para fazer a diferença na sua rotina. Veja a seguir.

Alimentar-se bem

A alimentação reflete diretamente no corpo. E ainda afeta a disposição, o aspecto da pele, a resistência das unhas e até o brilho dos cabelos, entre outras questões. Portanto, alimentar-se bem é o primeiro passo para ter uma vida mais saudável.

Pratique atividades físicas

Para quem ainda é sedentário, é importante praticar atividade física. Ela deve fazer parte de sua rotina diária. Isso porque ficar muito tempo sentado ou deitado pode gerar problemas futuros nas articulações, nos músculos e na coluna de modo precoce. Encontre uma atividade física que traga bem-estar.

Cultivar a espiritualidade

Ao cultivar a espiritualidade, seja por religião, pela prática de yoga e meditação, é possível atingir um grau de satisfação para o seu bem-estar geral, e na prevenção de doenças.

*Foto: Reprodução

2 de agosto de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Explante de próteses mamárias
Estética

Cirurgias de explante de próteses mamárias: procura aumenta

por Esteticare 29 de julho de 2022
escrito por Esteticare

Explante de próteses mamárias possui opções estéticas para região, afirma especialista

Hoje, o Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgias de implante de próteses mamárias de silicone, atrás apenas dos Estados Unidos. Por outro lado, dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps, na sigla em inglês), afirmam que o Brasil tem registrado nos últimos anos um caminho inverso desta tendência. Ou seja, indicando cada vez mais casos de mulheres que realizam procedimentos de explantes de próteses mamárias. E segundo dados do Isaps, foram feitas 25 mil cirurgias deste tipo no país só em 2020.

Cirurgias de explante de próteses mamárias

Atualmente, há opções de procedimentos estéticos não cirúrgicos para a região dos seios femininos despontam, mesmo que seja de forma incipiente. É o caso dos fios de PDO (polidioxanona), por exemplo.

Trata-se de fios de sustentação, conforme diz a SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica). Este material, por ser feito de material biocompatível, é absorvido pelo organismo e estimula a produção de colágeno, o que melhora a textura e a elasticidade da pele, e causa efeito “lifting” (“levantamento, em tradução livre).

Texto oficial da SBCD

De acordo com o texto publicado no site oficial da SBCD, com a aplicação dos fios de sustentação, “é possível observar a produção de colágeno” a partir de um mês. “Os fios normalmente são absorvidos pelo organismo em um período de seis a oito meses. No entanto, estudos mostram que o aumento da produção de colágeno se mantém por até um ano”, ressalta o informe.

Opinião de especialista

Contudo, na opinião do médico pós-graduado em Dermatologia e Estética Dr. João Vitor Ferraz, a utilização dos fios de PDO nas mamas ainda é recente no Brasil e reforça que a chance do uso da bioestimulação de colágeno na região.

“É realizada a anestesia local e, com a introdução de uma cânula, conseguimos aplicar esse produto em toda região das mamas. Esse produto é degradado pelo nosso corpo e, no lugar dele, nossas células depositam colágeno.”

E ainda complementou:

“O resultado disso é a melhora da textura e da flacidez das mamas, além de promover um aumento de volume e elevação das mesmas.”

Tratamentos minimamente invasivos

Em relação aos tratamentos minimamente invasivos, Dr. Ferraz diz que cada vez mais a nova geração está em busca deste tipo de tratamento que geram mais naturalidade. Porém, ele não afirma que tal atitude se confirme como uma “tendência”, e sim como uma “evolução das técnicas e dos tratamentos disponíveis”.

Por fim, o médico disse que:

“A opção de lifting mamário não invasivo pode revolucionar a forma como tratamos as alterações mamárias. Associado ao preenchimento mamário com ácido hialurônico, que é mais uma técnica que deve chegar em breve ao Brasil, ademais, vai proporcionar a melhora do bem-estar e da autoestima de muitas mulheres que não podem ou não querem passar por um procedimento cirúrgico.”

*Foto: Unsplash

29 de julho de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Florais para cabelo
Cabelos

Florais para cabelo: tipo de terapia capilar está em alta

por Esteticare 26 de julho de 2022
escrito por Esteticare

Florais para cabelo apareceram a partir de mais de 30 anos de carreira de uma especialista em visagismo, com técnicas diferente, voltadas à restauração e regeneração capilar

Segundo Leandro Constantino, terapeuta capilar do Salão Jacques Janine Morumbi, há uma inovação em tratamentos capilares a partir de uma linha de florais para os cabelos. Além disso, o profissional estuda terapias integrativas desde 2015. Sendo assim, com a experiência adquirida, ele valorizou a qualidade e o bem-estar dos fios além da beleza. Ele pode ser um aliado de seu cronograma capilar, confira.

Florais para cabelo – regeneração

Leandro explica sobre como os florais para cabelo ajudam em um tratamento capilar completo:

“Eu acredito que um tratamento completo é integral e começa de dentro para fora, tratando também o campo emocional. Por esse motivo, decidi criar uma nova linha em parceria com a Sandra Epstein, CEO da Ararêtama Brasil, que trabalha com os florais da Mata Atlântica e já conta com mais de trinta anos de mercado.”

Desgastes emocionais

Todavia, o especialista afirma que o ser humano lida diariamente com algum tipo de estresse e desgaste do organismo. E isso tudo pode afetar especialmente os cabelos das mulheres.

“Quando estamos passando por um tratamento capilar, esse desgaste emocional pode afetar o processo do tratamento e retardar a apresentação dos resultados positivos.”

Inovação capilar

Contudo, Leandro sempre visa inovar seus tratamentos a partir de equipamentos, máquinas para o tratamento do bulbo capilar e dos fios de cabelo. Sendo assim, ele já desenvolveu diferentes técnicas focadas na restauração e regeneração capilar. Portanto, o especialista conta com o apoio e o avanço da tecnologia. Tudo isso traz a inovação para o mercado da beleza.

Produtos

O kit de Florais Leandro Constantino é composto por três essências: Bem-Estar, Anti Stress e Vitalizar, que prometem gerar relaxamento da tensão e controle emocional, redução da ansiedade, sensação de bem-estar e energia positiva.

“Os florais são gotas de amor e equilíbrio, pilares principais para estarmos em harmonia e, com isso, lidar com as situações do cotidiano.”

Por fim, Leandro reforça que a pessoa pode fazer um tratamento complementar à terapia capilar. Isso porque as essências florais podem nutrir o estado emocional. Consequentemente, melhora a autoestima e a sensação de como a própria pessoa tem de si mesma.

“Assim, vou poder ajudar em toda a questão da beleza interior e auxiliar no desgaste emocional que afeta o tratamento capilar.”

*Foto: Reprodução

26 de julho de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Ficar numa perna só
Corpo

Ficar numa perna só: teste indica se uma pessoa corre maior risco de morte

por Esteticare 22 de julho de 2022
escrito por Esteticare

Ficar numa perna só, segundo estudo de cientistas brasileiros, em caso de falta de equilíbrio, o risco de morte é quatro vezes maior

Conseguir se equilibrar em uma perna só pode ser um indicador de vida mais longa. Porém, pessoas acima de 50 anos que não conseguem se manter assim, por pelo menos 10 segundos, podem ter um risco de morte em até sete anos quatro vezes maior do que aqueles que mantêm o corpo em equilíbrio. Você está nessa faixa etária? Pode fazer o teste. Ele pode ser feito em casa. Mas, é importante ter um apoio em caso de desequilíbrio.

Pesquisa sobre ficar numa perna só

O teste de ficar numa perna só faz parte da conclusão de um estudo publicado mês passado, no British Journal of Sports Medicine (BJSM). O periódico é um dos mais importantes do mundo e contou com a participação de pesquisadores brasileiros.

Além disso, a pesquisa analisou 1.702 pessoas entre 51 e 75 anos entre 2009 e 2020. O objetivo foi buscar relações entre testes de aptidão física e problemas de saúde e morte.

Como realizar o teste

O teste é bem simples. Basta se manter numa perna, com o pé levemente erguido por trás da outra, por dez segundos, sem apoio. Porém, os braços devem ficar junto ao corpo. O estudo indica que quem não conseguir se manter em equilíbrio nessa posição há um risco de morte maior do que ser cardíaco ou hipertenso, por exemplo. É o que explica o autor principal do estudo, o médico Claudio Gil Soares de Araújo.  E isso vale para qualquer idade e gênero. É o que diz o especialista que é diretor de pesquisa e educação da Clinimex (Clínica de Medicina do Exercício):

“É um risco muito maior do que ter diagnóstico de doença coronariana, ser obeso, hipertenso ou ser dislipidêmico. Por isso é prioridade que o médico avalie também a capacidade de ficar em uma perna só.”

Testes nos exames rotineiros de idosos

Contudo, pelo fato de os resultados serem tão claros, os pesquisadores recomendam a inclusão do teste de equilíbrio nos exames de rotina de idosos. Sendo assim, o teste foi incorporado ao protocolo de avaliação na Clinimex em 2008. A partir daí foram avaliadas mais de 4 mil pessoas de seis a 102 anos de idade.

Até os 50 anos de idade

Todavia, até os 50 anos de idade, a maioria das pessoas consegue se equilibrar com facilidade. A partir dessa idade, o equilíbrio, que é um dos componentes da aptidão física, começa a se perder. É o que ocorre a partir dos 70 anos com mais de metade das pessoas que já não consegue se equilibrar direito. Além do risco de queda, a perda de equilíbrio já foi associada por outras pesquisas a risco aumentado de derrame e demência.

Quedas

Os pesquisadores sugerem que pessoas com problemas de equilíbrio estão mais sujeitas a quedas. Além disso, as fraturas por quedas correspondem a 70% das mortes acidentais em pessoas com mais de 75 anos.

Entretanto, a limitação pode ser revertida. Neste caso, Claudio recomenda que exercícios diários, como o próprio ato de se equilibrar numa perna em séries de dez segundos ou escovar os dentes com uma perna levantada, podem ajudar a manter o equilíbrio. Porém, ele alerta para a necessidade de um suporte ou alguém por perto em caso de desequilíbrio.

Resultados observacionais

Por fim, os resultados são observacionais. Ou seja, o estudo não determina a razão para a perda de equilíbrio aumentar o risco de morte. Isso porque fatores que podem influir no equilíbrio, como quedas recentes, regularidade da atividade física, tabagismo e uso de medicamentos não foram avaliados na pesquisa.

*Foto: Reprodução/Clinimex

22 de julho de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Nariz de Barbie
Rosto

Nariz de Barbie: técnica pode causar obstrução nasal

por Esteticare 19 de julho de 2022
escrito por Esteticare

Nariz de Barbie, ou ‘Barbie Nose’, não fica em todo mundo, além de poder impactar a respiração, alertam especialistas

Muitas pessoas têm o desejo de mudar seus narizes para que eles de pareçam como o da boneca mais famosa do mundo, sim a Barbie. Entretanto, é preciso ter em mente que nem todo mundo fica bem com a técnica do “nariz de Barbie”. Veja a seguir o que especialistas dizem.

Nariz de Barbie

Sendo assim, os profissionais da área alertam que o procedimento conhecido como nariz de Barbie, ou ‘Barbie Nose’, que promete um nariz bem curto, arrebitado e fino na ponta, pode provocar danos a longo prazo e até comprometer o visual.

Como surgiu a técnica

A técnica surgiu na Turquia e vem sendo bastante requisitada nos consultórios brasileiros. No entanto, além da melhora estética do rosto, frequentemente são apontadas fotos de celebridades que ostentam esse nariz de Barbie para ilustrar o resultado desejado.

Contudo, ainda o surgimento de filtros nas redes sociais que afinal o nariz. Isso também contribui para o impacto significativo no aumento das buscas por esta intervenção estética. Neste caso, há imagens manipuladas por luz, maquiagem ou photoshop, que também costumam ser apresentadas pelos pacientes.

Opinião de especialista

Na opinião de Rodrigo Lacerda, cirurgião plástico, a técnica consiste em remover o excesso de cartilagem da ponta do nariz e do septo nasal. E ainda retirar alguns ossos para encurtar o septo cartilaginoso. Com isso, é possível conseguir o resultado de nariz arrebitado, curto e com uma ponta bem fina. Porém, mexer tanto nestas estruturas podem trazer complicações sérias e que não podem ser revertidas facilmente, alerta o médico.

“O índice de complicação é muito grande porque o nariz pode ficar demasiadamente fino, podendo colapsar as válvulas nasais. O estreitamento massivo das narinas pode levar à obstrução nasal, causando dificuldade de respirar. Isso debilita os pacientes e impacta na qualidade de vida.”

Além disso, ele afirma ainda que a cartilagem e os ossos são responsáveis por compor a estrutura nasal. Muitas alterações podem fazer com que o nariz perca o suporte.

“Com o passar do tempo, à medida que a pele do nariz vai se assentando no esqueleto, ela atinge um efeito que chamamos de nariz esquelético, principalmente quando a pele é muito fina. Um exemplo disso é o nariz do cantor Michael Jackson.”

Reversão do Barbie Nose também é perigosa

Por outro lado, se a pessoa se arrepende do procedimento, tentar revertê-lo poder ser mais agressivo. Isso porque, na maioria dos casos, o médico necessita retirar o enxerto de cartilagem de outras partes do corpo, como costela e orelha, para fazer o preenchimento.

Além disso, só a realização do procedimento de reversão não é garantia, uma vez que esses enxertos podem ser absorvidos pelo corpo.

“Com o passar do tempo, podem aparecer irregularidades e assimetrias no dorso e na ponta do nariz.”

Harmonização

As complicações físicas não são o único risco ao qual quem faz o Barbie Nose está exposto. Além de implicar a funcionalidade nasal, o resultado estético não é harmonioso para todas as pessoas. Com isso, a aparência física também pode ser comprometida.

O especialista pontua que o nariz mais arrebitado e pequeno não combina com todos os tipos de rosto:

“Pessoas que têm rosto mais curto, fino ou que têm um biotipo menor podem combinar com esse tipo de nariz, mas ele tende a não ficar harmônico em outros rostos”.

Para pacientes com o rosto comprido e que optam em afinar o nariz, não conseguirão um aspecto tão natural e harmônico. Lacerda afirma que o mesmo vale para pessoas com o formato natural do nariz e do rosto mais arredondado. Neste último caso, as bochechas podem ficar mais proeminentes, pontua.

“O ideal é que o resultado fique natural e que a pessoa se sinta mais bonita, com um aspecto mais jovial e leve. Para isso, é importante buscar por profissionais que tenham conhecimento que vai além da anatomia e do procedimento em si, mas que tenham senso artístico, de proporcionalidade e de senso de harmonia com relação ao rosto de cada pessoa.”

Alternativa segura

Apesar do Barbie Nose poder provocar complicações, existe um procedimento de resultado similar e de modo bem mais seguro. Trata-se da rinoplastia. Pelo fato de não provocar alterações nas estruturas naturais do nariz, a técnica oferece uma alternativa menos invasiva e com menos riscos.

“É mais vantajoso optar pela rinoplastia preservadora, podendo ser associada à técnica tradicional”.

Também chamado de rinoplastia fechada, ele é feito sem levantar completamente a pele do nariz. E todas as modificações são realizadas por baixo dessa pele.

Esta cirurgia é prática e possui um pós-operatório mais simples e rápido. Outros fatores como inchaços, hematomas e tempo de repouso também são menores. Por fim, pelo fato de manter a estrutura nasal, pode propiciar um resultado mais harmônico, comenta Lacerda.

“Ao evitar retiradas de cartilagem ou da parte óssea em excesso, se preserva a funcionalidade do nariz.”

*Foto: Reprodução

19 de julho de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Alimentação sem lactose
Alimentação

Alimentação sem lactose pode ser saudável: entenda o caso

por Esteticare 15 de julho de 2022
escrito por Esteticare

Alimentação sem lactose ocorre quando há intolerância, em razão de deficiência ou ineficiência na síntese da lactase, responsável pela digestão do açúcar do leite, afirma especialista

Dores abdominais, espirros, coceira, prisão de ventre, diarreias, dores de cabeça e cansaço após as refeições. Todas elas podem ser provocadas por algum tipo de intolerância alimentar que pode acometer pessoas de qualquer idade.

Pesquisa Datafolha

Ela ocorre porque o organismo não consegue digerir corretamente algum tipo de nutriente, e isso causa desconfortos tanto no aparelho digestivo quanto, a depender do caso, em várias partes do corpo. De acordo com pesquisa do Datafolha, quase 35% da população brasileira com idade acima de 16 anos possui algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados do leite.

Ainda segundo a pesquisa, das pessoas que relataram algum tipo de desconforto gastrointestinal, 88,2% jamais receberam um diagnóstico médico. A maior parte dos homens com mais de 35 anos. Somente 4% dos entrevistados disseram que procuraram ajuda médica. Desses, 1% foram diagnosticados com intolerância à lactose, o que equivale a 1,5 milhão. Já as mulheres apresentam maior incidência da doença, o que corresponde a 59% dos casos.

Intolerância à lactose

Além disso, a intolerância à lactose ocorre devido à deficiência ou ineficiência na síntese de uma enzima, a lactase. Esta é produzida no aparelho digestivo e é responsável pela digestão do açúcar do leite. Ela é como uma “tesourinha” que o organismo produz para cortar a lactose em glicose e galactose. Porém, algumas pessoas não conseguem produzir a lactase naturalmente, gerando a intolerância. O problema pode desencadear dor e inchaço abdominal, diarreia, gases, azia, náusea e dor de cabeça. Sendo assim, a indicação é procurar ajuda médica e retirar lácteos da dieta. Hoje, é possível fazer substituições de produtos de origem animal por vegetal.

É o que explica Alessandra Luglio, consultora científica e nutricionista da A Tal da Castanha:

“Sem lactose, sem colesterol e fonte de vitaminas e minerais. Foram os benefícios nutricionais que fizeram o leite de castanhas ficar amigo da nossa saúde. A bebida rica em ômega-9 e gorduras saudáveis que atuam diretamente na saúde do coração, cérebro e na modulação da imunidade, além de auxiliar no funcionamento do intestino, no controle do apetite e no equilíbrio dos níveis de colesterol. Entre seu pool de vitaminas e minerais, estão o manganês, magnésio, zinco, selênio, fósforo, potássio e algumas das importantes vitaminas do complexo B.”

Alimentação sem lactose

Portanto, é possível ter uma alimentação sem ingestão de lactose. Neste caso, a nutricionista explica que por não ter nada de origem animal, a bebida apresenta baixos teores de gorduras saturadas e possui índice glicêmico menor, e pode ser indicado para quem deseja reduzir alguns dígitos na balança.

“Atualmente, o mercado de bebidas oferece rótulos variados que atendem a diversos gostos. O consumidor hoje consegue encontrar facilmente leite à base de castanha de caju e outros que misturam amêndoas, coco e castanhas do Pará, por exemplo.”

Leite de castanhas

Por fim, a especialista diz que o leite de castanhas pode ser consumido puro, batido com frutas, como ingrediente de receitas, substituindo o leite de origem animal.

“A minha dica é ficar de olho no rótulo e priorizar as bebidas que não apresentam gomas, conservantes, adição de açúcares, adoçantes, aromatizantes e espessantes. Por se tratar de uma bebida com sabor neutro, os leites se adaptam a qualquer receita, incluindo opções doces ou salgadas.”

*Foto: Reprodução

15 de julho de 2022 0 comentário
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Últimas Postagens
Postagens anteriores

Postagns Recentes

  • Transformação do cérebro humano: a mente após a meia-noite

    16 de agosto de 2022
  • Atrofia vaginal: tratamento com ácido hialurônico

    12 de agosto de 2022
  • Risco de demência aumenta em até 28% ao consumir ultraprocessados

    9 de agosto de 2022
  • Bolsa do Povo SP: idosos receberão benefício para atividade física

    5 de agosto de 2022
  • Autocuidado promove equilíbrio à mente e corpo

    2 de agosto de 2022

Categorias

  • Alimentação (13)
  • Cabelos (15)
  • Corpo (15)
  • Estética (16)
  • Mente (15)
  • Moda (1)
  • Rosto (9)
  • Contato
  • Política de privacidade

© Esteticare. Todos os direitos reservados 2021.

Esteticare
  • Alimentação
  • Cabelos
  • Corpo
  • Estética
  • Mente
  • Rosto