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Alzheimer

Experiências mais variadas previnem contra doenças degenerativas
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Experiências mais variadas previnem contra doenças degenerativas

por Esteticare 17 de novembro de 2023
escrito por Esteticare

Experiências mais variadas, segundo estudo, ajudam a prevenir o Alzheimer e outros problemas cognitivos, além de criar uma inteligência artificial mais associada ao funcionamento do cérebro

Recentemente, pesquisadores alemães compararam a atividade cerebral de ratos criados em laboratório em diferentes ambientes. Com isso, eles descobriram que aqueles que tiveram experiências mais ricas tinham mais atividade no hipocampo, sugerindo a presença de uma rede neural mais robusta e conectada, relata o Science Alert.

Por conta do seu papel central no aprendizado e na memória, o hipocampo humano geralmente é afetado por doenças generativas como Alzheimer.

Experiências mais variadas fazem a diferença

Além disso, os cientistas disseram que os achados, baseados nas ferramentas tecnológicas utilizadas pela equipe de Amin, podem ajudar a prevenir disfunções do cérebro e ainda levar a novos métodos de inteligência artificial baseados no cérebro. Portanto, é importante ter experiências mais variadas.

“Os resultados foram muito mais valiosos do que imaginávamos”, disse o neurocientista e engenheiro biomédico Hayder Amin, do Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas. “Conseguimos provar que os neurônicos dos ratos em ambientes mais diversos são muito mais interconectados do que aqueles criados em ambientes mais comuns.”

Comparando o tecido do cérebro

Os cientistas compararam o tecido do cérebro de dois grupos de ratos de 1 ano de idade, com diferentes experiências nos seis meses anteriores. Um grupo viveu em jaulas convencionais, sem nada especial ou atividades diferentes, só água comida, e lugar para dormir. O outro grupo tinha uma jaula maior, brinquedos, túneis, tubos de plástico, labirintos e pequenas casas.

Por fim, para examinar os cérebros, foi usado um neurochip com 4.906 eletrodos, capaz de registrar a atividade de milhares de neurônios de uma vez. Desse modo, foi possível medir a conectividade entre o hipocampo inteiro e a camada mais externa do cérebro, que comanda diversos processos cognitivos.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/demencia-de-perda-de-memoria-e-conceito-de-alzheimer-criado-com-tecnologia-generative-ai_40871019

17 de novembro de 2023 0 comentário
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Prevenção do Alzheimer e outras demências: Conheça sete alimentos
Alimentação

Prevenção do Alzheimer e outras demências: Conheça sete alimentos

por Esteticare 13 de outubro de 2023
escrito por Esteticare

Prevenção do Alzheimer e outras demências inclui uma alimentação balanceada e saudável

Alimentação balanceada e saudável tem o poder de prevenir vários tipos de doenças. Manter a mente ativa, ter uma vida social satisfatória, adotar bons hábitos alimentares e praticar atividade física regularmente pode retardar e até mesmo prevenir doenças mentais como o mal de Alzheimer. Problemas que afetam o comportamento, a memória, a capacidade cognitiva e o pensamento, dificultando as atividades cotidianas, aparecem geralmente com a idade e são comumente associadas à demência. O Alzheimer é a causa mais comum de demência, responsável por 60% a 80% dos casos.

Prevenção do Alzheimer e outras demências

De acordo com a nutricionista Thais de Brito, do Spa Estância do Lago, as dietas ou recomendações alimentares, se forem seguidas adequadamente e combinadas com atividade física, atividades cognitivamente estimulantes e outras que desafiem o cérebro, podem resultar em uma redução ou até mesmo prevenção da demência em pessoas na terceira idade. “Uma alimentação saudável é um padrão alimentar que promove a melhor saúde física, mental e emocional. Ela engloba opções alimentares variadas e equilibradas que atendem às necessidades de nutrientes e energia. É sobre se sentir bem, ter mais energia, melhorar a saúde e o humor, e, consequentemente, a qualidade de vida”, detalha.

Gorduras saudáveis

A nutricionista frisa que alimentos ricos em gorduras saudáveis, como azeite de oliva, ovos, oleaginosas, peixes e óleos vegetais, produzem corpos cetônicos no fígado.

“Eles substituem a glicose como fonte de energia. A cetose crônica e os baixos níveis de glicose têm um efeito anticonvulsivante direto e indireto, além de estimular a produção de neurotransmissores inibidores”, diz a especialista, acrescentando que “devemos evitar alimentos ultra processados, ricos em gorduras adicionadas, sal e açúcar e, simultaneamente, pobre em proteínas e fibras, pois esses alimentos produzem toxinas e radicais livres, ambos prejudiciais  ao cérebro e ligados ao envelhecimento precoce”.

Sete alimentos

Confira abaixo os sete alimentos que previnem o Alzheimer e outras demências

Azeite de oliva – rico em antioxidantes, protege as células cerebrais, reduz o envelhecimento precoce e aumenta o HDL, o chamado colesterol bom.

Legumes – ingerir uma xícara de legumes variados (como beterraba, abobrinha, repolho, cenoura e abóbora) por dia. Os pigmentos que colorem os vegetais contêm diferentes compostos bio ativos que protegem o cérebro.

Peixes – o consumo deve ser preferencialmente assado ou grelhado. Peixes são ricos em ômega-3, que melhora o funcionamento dos neurotransmissores, reduzindo o risco de déficits cognitivos, além de aumentar a massa cinzenta. O atum e o salmão são os mais indicados.

Nozes – previnem distúrbios cerebrais, tendo a capacidade de proteger o cérebro contra o estresse oxidativo e a inflamação, que agravam a saúde cognitiva.

Frutas – morango, amora, framboesa, maçã e banana são ricas em flavonoides, necessários para a manutenção da função cognitiva e a redução do risco de demência e Alzheimer.

Chá verde – com efeito neuroprotetor, pode diminuir a atrofia cerebral relacionada à idade, já que é rico em polifenóis, como as catequinas.

Folhas verdes escuras – ricas em folato (vitamina B9), melhoram a capacidade cognitiva e a saúde mental.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-senior-de-tiro-medio-olhando-pela-janela_25810452

13 de outubro de 2023 0 comentário
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Perdas cognitivas: Voluntariado protege cérebro de idosos
Mente

Perdas cognitivas: Voluntariado protege cérebro de idosos

por Esteticare 12 de setembro de 2023
escrito por Esteticare

Perdas cognitivas, segundo pesquisa, mostra que trabalho voluntário melhora execução de tarefas básicas e contribui para memória

Em julho deste ano, uma pesquisa divulgada durante a Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, em Amsterdã, na Holanda, indicou que o voluntariado protege o cérebro de idosos contra demência e perdas cognitivas.

Perdas cognitivas – estudo

Além disso, o estudo sobre perdas cognitivas, realizado pela Universidade da Califórnia em Davis, nos Estados Unidos, mostrou a análise que o estudante de doutorado Yi Lor, em colaboração com a professora da instituição Rachel Whitmer, epidemiologista e PhD, fez sobre os hábitos de 2.476 idosos. Dentre eles, 43% realizavam trabalho voluntário.

A pesquisa evidenciou que o voluntariado estava relacionado a melhores pontuações em ações executivas (como planejamento, organização, interação humana) e em avaliações de memória. O estudo também apontou que pessoas que se envolviam em trabalho voluntário várias vezes na semana apresentavam níveis mais elevados de função executiva.

Outros estudos

Além desta pesquisa mais recente, outros estudos já evidenciaram a importância de os idosos permanecerem ativos visando à preservação da saúde. Para a médica neurologista dos Hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru Gabriella Maria Martins Favero, há muitos benefícios na interação social.

“Atualmente consideramos as habilidades sociais um dos pilares da cognição e o isolamento social em idosos é um dos principais fatores de risco modificáveis para o desenvolvimento de demência. O estímulo a atividades comunitárias, como o voluntariado, é essencial para reduzirmos a incidência de declínio cognitivo com o passar dos anos.”

Time que faz o bem

Nos hospitais, a presença de voluntários modifica o ambiente nos corredores. Um grupo que busca realizar ações positivas para aqueles que estão enfrentando problemas de saúde, como as 362 pessoas que colaboram nos hospitais: Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR). O projeto completa 17 anos em 2023 e teve início no Hospital Universitário Cajuru, que é referência em atendimentos a traumas e opera exclusivamente pelo SUS.

Por fim, para a coordenadora do voluntariado dos hospitais, Nilza Brenny, é com orgulho que esta ação desempenha. Ela, que lidera o projeto desde o início e contempla com gratidão tudo que foi possível vivenciar diz que começou com um ou dois voluntários.

“Hoje somos quase 400. Atuamos com um olhar mais humanizado, procurando compreender a perspectiva do outro. Sinto como se fôssemos parte integrante do coração dos hospitais.”

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/aproxime-os-voluntarios-trabalhando-juntos_20825635

12 de setembro de 2023 0 comentário
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Morar sozinho na terceira idade: até quando é possível?
Mente

Morar sozinho na terceira idade: até quando é possível?

por Esteticare 23 de agosto de 2023
escrito por Esteticare

Morar sozinho na terceira idade depende de alguns requisitos; entenda melhor

Com o avanço da idade, a autonomia e independência de alguns idosos acabam ficando comprometida. Sendo assim, algumas famílias, preocupadas com o bem-estar do seu familiar idoso, se perguntam com qual idade ele não pode mais morar sozinho.

Morar sozinho na terceira idade

Mas afinal de contas até quando pode morar sozinho na terceira idade? Neste caso, é de suma importância saber identificar até que idade o idoso não possui mais condições de viver sozinho. E isso inclui ter uma mente saudável e corpo idem, com a prática de atividade física. Com tudo isso respondido fica mais fácil encontrar a melhor solução para cuidar de seus pais.

A seguir, confira algumas dicas para que você saiba melhor quando seu parente idoso não tem mais condições de viver sozinho.

Estatuto do Idoso

Em relação ao estatuto sobre esta questão, consta que, em primeiro lugar, é importante lembrar que, no Brasil, uma pessoa começa o exercício da capacidade civil aos 18 anos e não termina com idade alguma. Ou seja, o que determina a capacidade de um idoso exercer seus direitos e deveres é a sua lucidez.

De acordo com o artigo 37 da Lei n° 10.741 do Estatuto do Idoso, o idoso tem direito à moradia digna, acompanhado ou não de seus familiares, seja em uma instituição pública ou privada.

Por isso, enquanto for capaz de tomar suas próprias decisões, o idoso pode escolher onde e como irá viver.

Mas com qual idade o idoso não pode morar sozinho?

De modo geral, não é possível determinar exatamente a partir de qual idade o idoso não pode morar sozinho. Afinal de contas sua capacidade de se cuidar sem a ajuda de outra pessoa depende exclusivamente de sua saúde física e mental.

Sendo assim, é importante estar atento à saúde do seu familiar idoso para saber quando é necessário interferir. Além disso, o desejo do idoso é extremamente importante, então é preciso respeitar suas escolhas.

Identificar os sinais  

Como vimos, a escolha do idoso deve ser respeitada em primeiro lugar. No entanto, em alguns casos, é possível que o idoso seja incapaz de tomar essa decisão, por conta de doenças que afetem sua cognição, locomoção ou até mesmo dificuldade de realizar atividades diárias.

Desse modo, é importante identificar os sinais de que o idoso está precisando de auxílio. A seguir, confira alguns pontos de atenção para que você considere a capacidade do idoso de viver sozinho e se cuidar.

Atenção à higiene pessoal

Procure observar como seu familiar idoso cuida de si mesmo, se mantém suas roupas limpas e se não há nenhum odor estranho. É importante também considerar a organização de sua casa.

Se a pessoa idosa consegue manter uma rotina de limpeza, pode significar que ele possui a autonomia necessária para viver sozinho.

Atenção à alimentação

Cuidar da alimentação e manter hábitos saudáveis é essencial para manter a boa saúde. Por isso o idoso deve ser capaz de se alimentar adequadamente.

Procure observar se não há comidas vencidas ou se ele guarda grandes quantidades do mesmo item. Além disso, manter uma alimentação sem o excesso de gorduras, açúcar e sódio é muito importante.

Atenção à saúde mental

A depressão é mais comum em idosos do que se imagina. E essa questão pode ser uma forte indicadora de que a pessoa idosa tem autonomia suficiente para viver sozinha.

Com a chegada da terceira idade, é comum que os idosos sofram com diversas perdas, seja de pessoas queridas ou até mesmo de funções cognitivas. Essas perdas podem afetar a autoestima da pessoa idosa e, consequentemente, levar à depressão.

O sentimento de solidão também pode ser perigoso para a pessoa idosa. Por isso, é importante que ele socialize diariamente em atividades em grupo, praticando esportes, dentre outros.

Por fim, procure estar atento ao estado emocional do seu familiar, se ele se irrita facilmente ou se ainda mantém o bom humor.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-idosa-enfrentando-doenca-de-alzheimer_16518311

23 de agosto de 2023 0 comentário
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Corpo ativo na terceira idade
Corpo

Corpo ativo na terceira idade: saiba como manter o cérebro saudável

por Esteticare 23 de junho de 2023
escrito por Esteticare

Corpo ativo na terceira idade; especialista dá dicas de como manter uma boa qualidade de vida

Manter a saúde em dia é fundamental em todas as fases da vida. No entanto, na terceira idade é mais importante ainda. E não é só cuidar do corpo, apenas. A saúde mental também precisa de atenção e cuidado. Por isso, os idosos precisam de atividades que estimulem o cérebro e ajudem a manter a mente sempre trabalhando.

Corpo ativo na terceira idade

De acordo com dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 2 milhões de pessoas vivem com alguma forma de demência no Brasil e até 2050, este número pode triplicar em função do envelhecimento da população. É o que explica o geriatra Frederico Brina:

“Conviver socialmente, ler, jogar cartas ou praticar outras atividades que estimulem o raciocínio, por exemplo, são recursos que se utilizados rotineiramente, exercitam o cérebro e podem ajudar na prevenção de doenças como o Alzheimer, que é o tipo mais comum de demência diagnosticada nos pacientes idosos.”

Exercícios físicos

A prática de exercícios físicos também ajuda a manter a mente saudável e contribui para o tratamento de outros males, como: a hipertensão, o diabetes e a depressão. Para Frederico Brina, manter a mente ativa e estar aberto para aprender coisas novas também auxilia na autoestima do idoso, muitas vezes prejudicada por fatores socioculturais.

“No Brasil o idoso ainda sofre muito preconceito, seja no mercado de trabalho, no ambiente familiar, entre os vizinhos. Vemos exemplos de países como a Itália, que é uma das nações com a população idosa mais longeva do mundo e boa parte deles vivem de maneira independente, cuidam da própria vida, da casa e do dinheiro, sem necessitar do auxílio de outros familiares. A Sociedade Italiana de Gerontologia e Geriatria recalculou a idade em que consideram uma pessoa idosa e um italiano idoso é quem tem a partir de 75 anos. Isto se dá, dentre outras razões, ao estilo e hábitos de vida que a população está inserida.”

Além disso, no Brasil também pode-se observar esta mudança do estereótipo. Isso porque a maioria dos idosos com 60, 70 anos são muito mais ativos físico e mentalmente do que os idosos de 50 anos atrás com a mesma faixa etária. Isso tido associado à maior expectativa de vida da população.

Ambiente saudável

Por fim, o ambiente onde a pessoa está inserida é fundamental para manter corpo e mente saudáveis. Portanto, quando o idoso sente-se ativo é capaz de aprender também transmitir conhecimento para filhos e netos, por exemplo; seja ensinando algo ou mesmo contando suas experiências de vida. A pessoa na terceira idade sente-se viva, capaz e inserida naquele meio, o que favorece significativamente seu bem-estar e autoestima.

“Ensinar e transmitir conhecimento é uma maneira de estimular o cérebro e contribuir para a prevenção da perda de memória e, consequentemente, favorece na promoção da saúde como um todo.”

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/casal-senior-treinando-juntos_10847288

23 de junho de 2023 0 comentário
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Exercitar o cérebro na terceira idade
Mente

Exercitar o cérebro na terceira idade é de extrema importância

por Esteticare 16 de junho de 2023
escrito por Esteticare

Exercitar o cérebro na terceira idade engloba algumas atividades que pode ser mais simples do que se imagina; confira

É muito comum ouvirmos o quão é importante exercitar sempre a mente e principalmente quando se fica mais velho. Contudo, praticar estes exercícios em qualquer fase da vida mantém o cérebro ativo e, consequentemente, pode retardar sintomas ou o aparecimento do Alzheimer, por exemplo. Algumas coisas mudam na terceira idade. Confira neste artigo.

Exercitar o cérebro na terceira idade

Em primeiro lugar, por que é importante exercitar a mente? Ao longo da vida, o cérebro vai perdendo neurônios. Além disso, a partir dos 40 anos a pessoa começa a perder a capacidade de armazenamento do cérebro, e quanto antes coloca atividades em prática, menores as chances de futuras deficiências cognitivas, como a perda de memória.

Por outro lado, é preciso entender que perda de memória nem sempre é sinônimo de Alzheimer.

Como funciona

Atividades simples como alternar o caminho de atividades diárias, podem ser inseridas na rotina desde cedo. Ou seja, em vez de ir à padaria pelo caminho de sempre, use outras rotas – isso vai estimular seu cérebro e desliga o “piloto automático”.  Se você lê muito ou assiste filmes, que tal contar a alguém sobre a história? Assim você exercita a memória e treina sua capacidade de armazenamento de informações.

Atividades lúdicas

Já algumas atividades lúdicas são famosas. Isso inclui jogos de palavras e números, como palavras cruzadas ou Sudoku; jogos de tabuleiro como quebra-cabeças, xadrez ou dominó. Esses jogos têm fãs em várias idades, o que estimula o cérebro e ajuda na interação com outras pessoas, aumentando o convívio social.

Trabalho manual

Se você possui habilidade com trabalho manual, como tricô ou marcenaria, que tal ensinar a alguém? Ao ensinar você não só tem uma nova atividade, como também estimula o cérebro e a memória. Contudo, se o seu objetivo é aprender, existem inúmeras possibilidades: escolas com turmas dedicadas a idosos para quem quer aprender um novo idioma, um instrumento musical, ou até mesmo informática. Você adquire um novo conhecimento e de quebra faz novas amizades.

Outras atividades

Dança, teatro e viagens podem ser recursos poderosos para exercitar o corpo e a mente, além de reforçar vínculos com amigos e familiares. Por fim, desenvolver bons hábitos de saúde pode ajudar a ter disposição para tantas oportunidades. Por isso, evite o cigarro e o álcool, que podem contribuir para a hipertensão e prejudicar também o funcionamento do cérebro.

*Foto: Reprodução/Pixabay (Steve Buissinne – pixabay.com/pt/photos/erro-corre%C3%A7%C3%A3o-errado-opa-texto-968334/)

16 de junho de 2023 0 comentário
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Dieta para diabetes
Alimentação

Dieta para diabetes: 10 alimentos que controlam essa doença

por Esteticare 21 de abril de 2023
escrito por Esteticare

Dieta para diabetes envolve uma alimentação equilibrada e de qualidade

Uma alimentação equilibrada e de qualidade é fundamental para controlar o diabetes. Afinal de contas, em 90% dos casos a doença está diretamente ligada a maus hábitos alimentares e de vida.

No entanto, fica uma pergunta: para além dos remédios e dietas, quais são os melhores alimentos para controlar os níveis de açúcar do nosso sangue?

Diabetes mellitus

É uma doença causada pela deficiência na produção de insulina pelo pâncreas (diabetes tipo 1), ou por uma resistência à ação desse hormônio (diabetes tipo 2). A insulina é um hormônio que tem como principal função transportar a glicose do sangue para dentro das células, produzindo energia para o corpo humano.

Sabendo disso, você vai conhecer neste artigo 10 alimentos que ajudam a controlar o diabetes.

1 – Abacate

O abacate é uma fruta muito especial por conter gorduras saudáveis, pouco açúcar e reduz o risco de síndrome metabólica, associada à diabetes e doenças cardíacas.

2 – Peixes ricos em ômega 3

Os peixes são excelentes fontes de proteína por não interferirem na glicemia. São também ricos nas formas ativas de ômega 3 (DHA e EPA) que tem ação anti-inflamatória no organismo e previnem doenças cardiovasculares. As melhores opções são truta, salmão, atum, linguado e cavalinha.

3 – Alho

O alho ajuda a reduzir o colesterol, estabilizar a glicemia e melhora o controle da pressão arterial. Portanto, é uma ótima alternativa para se incrementar na dieta para diabetes.

4 – Frutas vermelhas

Cereja, morango, amora, framboesa e pitanga possuem baixa carga glicêmica e antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres.

Os radicais livres são compostos que contêm um número ímpar de elétrons. Isso faz deles instáveis e passíveis no trato com as estruturas do organismo, causando estresse oxidativo. Tal processo está associado a doenças como Alzheimer, Parkinson, diabetes, doenças cardiovasculares, artrite reumatoide e câncer.

Já a antocianina, substância que dá a elas a cor vermelha, ajuda a reduzir os níveis de colesterol, glicose e insulina após uma refeição.

5 – Vinagre de maçã

O ácido acético no vinagre de maçã atua regulando algumas enzimas no trato digestivo. Alguns estudos revelam que melhora a resistência à insulina e reduz a glicemia. Recomenda-se o consumo de 1 ou 2 colheres de sopa por dia.

6 – Folhas verdes

Ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, o espinafre, alface, couve e acelga são imprescindíveis na dieta para diabéticos.

7 – Sementes de chia e linhaça

As sementes são ricas em fibras, micronutrientes, fitoquímicos antioxidantes e flavonoides. As fibras lentificam o processo digestivo e reduzem a absorção da glicose no intestino. Além disso, promovem a saciedade e auxiliam nas dietas para controle de peso.

8 – Mirtilo

O mirtilo possui poucas calorias, baixa carga glicêmica e é rico em nutrientes e fibras. Contam também com vitaminas C e K, manganês e outros minerais essenciais. Além disso, possui uma das maiores concentrações de antioxidantes de todas as frutas e vegetais.

9 – Amêndoas e castanhas

As amêndoas e castanhas são ricas em fibras, proteínas e gorduras saudáveis. Sendo assim, são ótimos em uma dieta para diabetes. Afinal, elas têm baixo índice glicêmico e são excelentes opções para o lanche.

Em pacientes diabéticos do tipo 2, elas ajudam a reduzir os níveis de insulina cronicamente elevados (que estão associados a obesidade, Alzheimer e câncer).

10 – Grãos integrais

Apesar dos alimentos integrais (arroz, aveia, trigo e quinoa) terem a mesma quantidade de calorias dos seus equivalentes refinados, eles causam menor pico de glicose, pois são ricos em fibras. Além disso, os alimentos integrais contêm mais nutrientes e fitoquímicos. Mesmo assim, por terem carga glicêmica média, devem ser consumidos com moderação por pessoas diabéticas.

11 – Ovos

Os ovos são excelentes fontes de proteína e têm carga glicêmica igual a zero. Ricos nas vitaminas A, B2, B5, B12, D, colina, fósforo e zinco, são também excelentes fontes de ômega 3 (DHA e EPA). Por fim, ajudam a regular a glicemia e o colesterol.

12 – Café

O café é rico em antioxidantes, contendo mais polifenóis do que chocolate, chá verde e vinho. Ele aprimora o desempenho mental e físico, e melhora a circulação no fígado e no cérebro. No entanto, recomenda-se um consumo moderado de café, e apenas até o horário do almoço. Isso porque a cafeína é uma substância estimulante e pode causar ansiedade e insônia.

13 – Açafrão

A curcumina, presente no açafrão, tem efeito anti-inflamatório, previne doenças cardiovasculares e reduz os níveis de glicose no sangue. Estudos mostram que ela contribui também para a saúde dos rins. Consumir açafrão com pimenta preta, que contém piperina, melhora a absorção da curcumina.

14 – Iogurte

O iogurte é um probiótico e contribui para a saúde intestinal. É rico em proteína e cálcio, contribui para a redução do apetite e controle do peso.

15 – Abobrinha

Outro vegetal muito nutritivo e rico em antioxidantes que ajuda no controle da glicemia, dos níveis de insulina e ajuda na perda de peso.

16 – Azeite de oliva

O azeite contém ácido oleico, um tipo de gordura saudável que ajuda a regular os níveis de colesterol, triglicérides e reduz o risco de doença cardiovascular.

Os pacientes diabéticos devem reduzir a quantidade de carboidratos consumida e escolher os de menor carga glicêmica. Na hora da refeição, uma boa dica é preencher a metade do prato com verduras e legumes não glicêmicos, como: espinafre, couve, acelga, brócolis, couve-flor, pepino, aspargos, cebola e pimentão.

Em seguida, complete com uma boa fonte de proteína e gordura saudável e, por fim, uma pequena porção de carboidrato, de preferência integral.

17 – Feijão

O feijão é uma excelente opção quando o assunto é dieta para diabetes. Afinal, eles são fontes de proteína à base de plantas e ainda satisfazem bastante o apetite, ajudando as pessoas a reduzirem a ingestão de carboidratos.

Além disso, ele também costuma gerenciar os açúcares no sangue por ser um carboidrato complexo. Isso ocorre porque ele, por ser um carboidrato complexo, é digerido mais lentamente do que os outros carboidratos e, com isso, evita os picos de insulina.

18 – Batata-doce

A batata doce é uma boa opção para diabéticos porque tem um índice glicêmico mais baixo do que o da batata inglesa. Além disso, ela também é uma ótima fonte de: fibras, vitamina A, vitamina C e potássio.

Por fim, é uma alternativa bastante prática porque pode ser desfrutada de várias formas e, claro, incluída em diversas receitas diferentes.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Ella Olsson)

21 de abril de 2023 0 comentário
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Cuidado aos idosos
Mente

Cuidado aos idosos: Dos 5 Is aos 5 Ms

por Esteticare 4 de abril de 2023
escrito por Esteticare

Cuidado aos idosos é uma evolução dos conceitos, explica médica sobre tema de congresso científico que aborda o envelhecimento no Brasil, que ocorreu recentemente no país

Recentemente, as inovações científicas no campo do envelhecimento humano, suas possibilidades diagnósticas e terapêuticas para as doenças mais prevalentes, medidas preventivas realmente eficazes e soluções biotecnológicas nas mais diversas situações associadas ao avançar da idade, foram abordados no 23º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia (CBGG), na cidade de São Paulo.

Cuidado aos idosos – conheça

Além disso, os cuidado aos idosos abrangem outros tópicos de extrema importância. Isso inclui melhores formas de cuidar e políticas públicas que garantam à população envelhecer com mais dignidade, autonomia e independência pelo maior tempo possível.

Nesse sentido, o tema central escolhido para o evento deste ano foi a “evolução de conceitos na prática do cuidado”, e ela se ampara em cinco eixos temáticos, denominados 5 Ms.

Tais iniciais vêm das seguintes palavras:

  • “mente”, que compreende aspectos como depressão, demência, confusão mental, delirium;
  • “mobilidade”, que abrange perda de equilíbrio, dificuldades para locomoção, perigo de quedas;
  • “medicação”, em que pacientes utilizam vários remédios simultaneamente, a polifarmácia, e o risco de sobreposição de efeitos adversos entre eles;
  • “multicomplexidade”, que se refere à frequência com que condições de saúde podem estar presentes ao mesmo tempo, caso de hipertensão, diabetes, osteoartrite, Alzheimer, entre outras, e destaca a importância de profissionais como o geriatra realizarem o gerenciamento de um plano de cuidados, junto a especialistas de outras áreas, se necessário;
  • e “mais importante”, uma expressão que traduz a relevância de respeitarmos os principais desejos e objetivos relacionados à saúde que um indivíduo, na parte final de sua vida, quer manter ou concretizar.

Proposta de médica americana

Propostos em 2017 pela médica americana Mary Tinetti, os 5 Ms vêm ganhando espaço nos centros acadêmicos e nos serviços assistenciais como uma forma mais eficaz de comunicar o diferencial do cuidado na medicina geriátrica, que, junto à gerontologia, é a ciência que estuda, além do processo do envelhecimento em si, as condições mais prevalentes na população idosa e como abordá-las adequadamente, evitando e refutando práticas que mais confundem ou enganam as pessoas.

5 Ms e 5 Is

Os 5 Ms vêm ao encontro dos 5 Is. Neste caso, eles foram propostos pelo geriatra britânico Bernard Isaacs (1924-1995) para dividir as grandes síndromes mais comuns após os 60 anos: imobilidade, instabilidade postural, incontinência (urinária, fecal…), insuficiência cerebral e iatrogenia (dano ou evento adverso causado por medicamentos ou atos médicos).

Comissão Científica do CBGG

Por fim, em relação à intersecção entre conceitos e ações contidos nessas duas propostas, a Comissão Científica do CBGG buscou reunir, atualizar e disseminar, através de conferências, mesas-redondas, workshops e discussões de casos, as especificidades da atuação dos profissionais de saúde que lidam diretamente com a pessoa idosa, além de procurar entender sua complexidade e trabalhar para melhorar a qualidade de seus familiares.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Alex Boyd)

4 de abril de 2023 0 comentário
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Declínio cognitivo a alimentos ultraprocessados
Alimentação

Declínio cognitivo a alimentos ultraprocessados: confira estudo com brasileiros

por Esteticare 16 de dezembro de 2022
escrito por Esteticare

Declínio cognitivo a alimentos ultraprocessados, por meio de pesquisa, associou ingestão de mais de 500 calorias por dia desses alimentos

Estudo feito com brasileiros associa declínio cognitivo a alimentos ultraprocessados. A pesquisa relacionou a ingestão de mais de 500 calorias por dia desses alimentos a queda mais rápida das funções cognitivas. Porém, as evidências ainda não são claras. Além disso, comer mais de 500 calorias por dia de alimentos ultraprocessados – como hambúrgueres, salgadinhos, pizzas congeladas e biscoitos embalados – é suficiente para aumentar o risco de declínio da função cognitiva, indica um novo estudo feito com quase 11 mil brasileiros.

Isso equivale a quase duas rosquinhas ou meia pizza congelada, dependendo da marca escolhida.

Vale destacar que pesquisa recente também evidenciou que pode aumentar risco de demência em até 28% ao consumir produtos ultraprocessados.

Declínio cognitivo a alimentos ultraprocessados

Contudo, a pesquisa feita com 10.775 homens e mulheres no Brasil, concluiu que pessoas que comeram mais alimentos ultraprocessados tiveram um ritmo de declínio cognitivo global 28% mais rápido do que as que comeram uma menor quantidade desses alimentos em um período de oito anos.

A ingestão de alimentos ultraprocessados nos EUA e no Reino Unido corresponde a mais de 50% da dieta alimentar de muitas pessoas, e o estudo – publicado na revista médica JAMA Neurology – indica as consequências negativas do consumo em excesso desses tipos de alimentos para a saúde.

Dieta alimentar é apenas um fator na saúde cognitiva

No entanto, os especialistas foram rápidos em apontar que as evidências não são tão claras. Segundo o nutricionista Duane Mellor, da Aston University, no Reino Unido, que não participou do estudo:

“O estudo fornece apenas uma associação entre a ingestão de alimentos ultraprocessados e o declínio cognitivo.”

E ainda acrescentou:

“O problema é que se tratam de dados empíricos, então há apenas evidências de associação – e não de causalidade.”

Impacto negativo

Mellor afirmou também que os pesquisadores já possuem muitos conhecimentos sobre o impacto negativo de alimentos ultraprocessados na saúde das pessoas. Entretanto, disse que é difícil saber se esses alimentos são piores do que dietas com alto teor de gordura adicionada, sal e açúcar.

Outros fatores

Por outro lado, os especialistas disseram que o estudo não considera outros fatores que contribuem para o declínio da saúde cognitiva.

“Pode ser mais o caso de que eles [pessoas com dietas ricas em alimentos ultraprocessados] estavam comendo menos alimentos [saudáveis], como vegetais, frutas, nozes, sementes e leguminosas.”

Saúde cognitiva

A saúde cognitiva é uma questão complexa, e seu declínio pode acontecer devido a muitos fatores além da dieta alimentar, como: sedentarismo, tabagismo, álcool e doenças cardiovasculares e metabólicas. Além disso, o estudo não incluiu esses fatores em suas análises.

Para Gunter Kuhnle, professor de nutrição e ciência alimentar da Universidade de Reading, no Reino Unido:

“Isso torna praticamente impossível tirar quaisquer conclusões [a partir dos dados apresentados pela pesquisa].”

Alimentos não saudáveis geram problemas de saúde

Críticas sobre estudos específicos à parte, pesquisadores de medicina em nutrição como Mellor concordam que dieta alimentar e nutrição são dois dos maiores fatores de risco atualmente para a saúde das pessoas em todo o mundo. Evidências revelam claramente que a obesidade é hoje um problema maior do que a fome mundial.

Alimentos ricos em gordura, açúcar e sal – ultraprocessados ou não – estão associados a muitos problemas: obesidade, doenças cardiovasculares, câncer e aumento da mortalidade por todas as causas.

De acordo com um relatório recente do Painel Global sobre Agricultura e Sistemas Alimentares para a Nutrição – um grupo independente de especialistas em nutrição e saúde – sugere que países em desenvolvimento, onde a venda de alimentos processados cresce a taxas mais rápidas, estão particularmente em risco nos próximos anos.

Ainda segundo o relatório, mais de 3 bilhões de pessoas não possuem acesso a uma dieta alimentar saudável, o que gera a má nutrição.

O que fazer para ter uma dieta saudável?

Nunca é tarde para começar a comer alimentos saudáveis. Estudos mostram que padrões alimentares saudáveis, como os da região do Mediterrâneo, ajudam a reduzir o declínio cognitivo e o risco de doenças cardiovasculares.

Por fim, a dieta mediterrânea enfatiza a ingestão de alimentos frescos e a redução de alimentos ricos em gorduras processadas, açúcares e sal.

“Tente desfrutar [de preferência com outras pessoas] de uma dieta simples e variada baseada em vegetais, nozes, leguminosas, sementes, frutas e grãos integrais e, se for o seu caso, de quantidades moderadas de laticínios e carnes não processadas.”

*Foto: Reprodução

16 de dezembro de 2022 0 comentário
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