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Vitaminas e minerais: Qual a importância na velhice?
Alimentação

Vitaminas e minerais: Qual a importância na velhice?

por Esteticare 18 de junho de 2024
escrito por Esteticare

Vitaminas e minerais ao serem combinados proporcionam uma boa alimentação

Para que o corpo humano funcione bem é necessário ingerir vitaminas, aminoácidos, minerais e outros nutrientes que são produzidos naturalmente, ou encontrados em uma alimentação saudável e balanceada.

Vitaminas e minerais

No entanto, a ingestão de vitaminas e minerais deve ser feita com acompanhamento, porque em caso de absorção em excesso pode prejudicar sua saúde. Pesquisas inéditas, que foram ao ar no programa Globo Repórter, apresentaram as funções das vitaminas, bem como suas combinações de alimentos que formam uma alimentação equilibrada, saudável e com isso diminui os riscos da automedicação para obtenção dos nutrientes que faltam em nosso organismo.

Além disso, um grupo de voluntários com mais de 60 anos foi acompanhado por pesquisadores da Universidade do Extremo Sul Catarinense sobre a influência da vitamina D na memória e no aprendizado. Sendo assim, a pesquisa observou que indivíduos com insuficiência ou deficiência de vitamina D possuem maior declínio cognitivo. Ou seja, possuem menor capacidade de realizar atividades que estão diretamente relacionadas ao cotidiano. No entanto, também revelou que os níveis mais altos estavam atrelados a pessoas casadas ou idosos aposentados, por conta da maior exposição solar, uma vez que o Sol é a principal fonte de produção de vitamina D no corpo, e melhor alimentação, aliada à atividade física.

Por sua vez, um estudo da Universidade Federal de São Carlos (SP), em parceria com a University College London acompanhou mais de 3.000 pessoas acima de 50 anos durante quatro anos. E neste caso, homens e mulheres com obesidade abdominal tinham 36% mais risco de desenvolver insuficiência de vitamina D e 64% mais risco de desenvolver deficiência de vitamina D nos quatro anos subsequentes. Os estudos revelaram ainda que bons níveis de vitamina D podem garantir maior autonomia para as pessoas em idade mais avançada.

Pesquisa da UERJ

Uma pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro demonstra que a fase da vida de 25 a 30 anos é o melhor momento para o pico de massa óssea. Essa fase também pode ser chamada de idade do salto, já que o impacto estimula determinados tipos de célula que geram ação anabólica no osso.

Vitaminas de A a Z

Já as funções das vitaminas, de A a Z, ao serem combinadas aos alimentos, formam uma rica composição vitamínica. Exemplos fáceis de serem feitos: o pão com ovo, arroz com feijão, saladas verdes, legumes, entre outros. Porém, é preciso ficar atento para os riscos que uma má alimentação e automedicação podem provocar, seja uma deficiência ou até mesmo levar a uma Hipervitaminose. E ainda há o perigo da soroterapia, que tem diversos efeitos colaterais.

Conclusão

O maior estudo já realizado no Brasil sobre alimentação e nutrição infantil, constatou que cerca de 40% das crianças possuem carência de alguma vitamina ou sais minerais. Isso porque os níveis estão abaixo do recomendado pela OMS. E as deficiências de vitaminas mais importantes no organismo são: A, B12, ferro e zinco. Por fim, é de extrema importância garantir que as crianças tenham esses micronutrientes, associados ao poder das plantas, ricas em vitaminas e minerais, e os compostos que deixam as comidas mais coloridas, saborosas e que faz com que as crianças não criem barreiras para ingerirem esses alimentos saudáveis.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-superior-de-alimentos-que-aumentam-a-imunidade-com-vegetais-e-peixes_21076773.htm#fromView=search&page=1&position=0&uuid=3c737cf6-1219-4078-bbe9-6b68b97720f9

18 de junho de 2024 0 comentário
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Sarcopenia: O que é e como combater?
Alimentação

Sarcopenia: O que é e como combater?

por Esteticare 30 de abril de 2024
escrito por Esteticare

A sarcopenia está associada à perda da massa muscular, sobretudo em idosos, portanto, é preciso suplementar; conheça 4 suplementos para esta finaldiade

Quando uma pessoa, com o passar dos anos, tem suas células do tecido muscuesquelético sem resposta aos estímulos como na época em que era mais jovem este fenômeno é chamado de sarcopenia. Em suma, trata-se da perda de força e massa muscular à medida que o indivíduo envelhece.

O que é sarcopenia?

Como dito acima, a sarcopenia faz a pessoa perder massa muscular e força motora. Neste último caso, a pessoa tem sua mobilidade e autonomia reduzida. A enfermidade ocorre em idosos, principalmente os que já estão na faixa dos 80+. Mas a boa notícia é que este quadro pode ser prevenido, o que garante às pessoas da terceira idade um envelhecimento mais saudável.

Dieta que combate a sarcopenia

De acordo com especialistas, quanto antes os cuidados com a saúde forem iniciados, melhor será o futuro da pessoa que envelhecer. Todavia, a perda de massa muscular começa por volta dos 50 anos. Sendo assim, é essencial organizar uma rotina que inclui uma boa alimentação aliada à prática de atividade física para o ganho de massa muscular.

Além disso, a alimentação deve priorizar alimentos ricos em proteínas. Para isso, os adultos devem comer aproximadamente 0,8 gramas de proteína por quilo de peso, os idosos devem ingerir diariamente 1,2 gramas de proteínas por quilo para evitar o aparecimento da sarcopenia.

Em suma, enquanto um adulto de 60 quilos deve comer ao menos 48 gramas de proteína ao dia, um idoso deve ingerir 72 gramas diárias.

Em contrapartida, ingerir esta quantidade de proteínas diariamente não é uma tarefa tão simples assim. Por isso, é importante a suplementação dessa falta de proteína.

4 suplementos que ajudam no combate da perda muscular

1 – Whey protein

A ingestão de whey protein, suplemento concentrado produzido a partir do leite ou da soja, é um dos maiores aliados para manter bons níveis de proteínas.

Para se ter uma ideia, cada scoop (medida) do produto pode oferecer até 30 gramas de proteína, ajudando a recuperar a massa muscular. Neste caso, o whey protein deve ser consumido em todas as refeições para que o idoso consiga obter os nutrientes necessários para o ganho de massa muscular. O recomendado, segundo nutrólogos, é de 20 a 40 gramas do suplemento ao dia.

2 – Creatina

A creatina é um grupo de aminoácidos que fornece energia rápida aos músculos, ajudando na hipertrofia. Ou seja, no ganho de massa ou na recuperação dela.

Além disso, também ajuda pessoas que já queiram prevenir a perda de massa magra. Seu consumo diário deve ser de 0,3 gramas por quilo de peso uma vez ao dia para combater a sarcopenia. Ela também deve ser consumida combinada a um treinamento físico de resistência, como a musculação.

3 – Cálcio e vitamina D

Por sua vez, o cálcio e a vitamina D também são suplementos que podem ser usados no combate á sarcopenia. Os dois desempenham um papel na construção de massa muscular, melhorando a síntese das proteínas obtidas na alimentação. Uma dose diária de 1,2 a 1,5 gramas de cada um destes minerais, dependendo da alimentação e dos hábitos individuais, ajudam mais ainda.

4 – Colágeno

Apesar das evidências científicas acerca dos benefícios do colágeno serem mais recentes que dos demais suplementos, estudos de 2022 para cá, revelam que sim, é possível conseguir recuperar a massa muscular a partir do uso desse suplemento. Isso porque a falta de colágeno pode gerar um maior desgaste de articulações e também da musculatura.

Segundo Alessandra Feltre, nutricionista da empresa de suplementos Puravida, a ingestão combinada de colágeno com proteína e creatina potencializa os benefícios para idosos.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/casal-alegre-aproveitando-o-suco-de-frutas-depois-de-fazer-ioga_4341293.htm#fromView=search&page=1&position=14&uuid=0e9d8daa-d44c-4deb-89a4-78c46102ea08

30 de abril de 2024 0 comentário
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Osteoporose: confira plano alimentar
Alimentação

Osteoporose: confira plano alimentar

por Esteticare 20 de junho de 2023
escrito por Esteticare

Para quem tem osteoporose, saiba que há alimentos ricos em cálcio e vitamina D, principais aliados na luta contra a doença

A alimentação é fator fundamental no tratamento da osteoporose, que é a redução da massa óssea, bastante comum em idosos. De acordo com a nutricionista Flávia Ribeiro, os alimentos ricos em cálcio e vitamina D são os principais aliados na luta contra a doença.

Alimentação para quem tem osteosporose

O cálcio é o principal fator que auxilia na formação, estrutura e manutenção dos ossos. Além disso, há uma grande variedade de alimentos que são ricos neste mineral e que podemos consumir todos os dias, nas quantidades recomendadas pelo médico. Confira neste link o cardápio alimentar que Flavia montou para as pessoas que sofrem de osteosporose.

Atenção

Porém, tenha atenção. É essencial que o(a) nutricionista seja consultado para avaliar cada caso individualmente. Isso porque em caso de o paciente tiver qualquer outra patologia, além desta doença, o cardápio pode mudar completamente.

Alimentos ricos em Cálcio

Vegetais

Couve manteiga, espinare, agrião, brócolis, rúcula, quiabo, couve de bruxelas, batata doce, abóbora, tomate.

Frutas

Figo, laranja, tangerina, açaí, pêra, uva, manga, kiwi, mamão, amora, ameixa seca, figo seco,

damasco, tâmara, castanha de caju, do pará, amêndoa, nozes./ oleaginosas- magnésio/

Temperos secos

Manjericão, salsa, orégano, alecrim, tomilho, hortelã.

Leite e derivados

Queijo, iogurte, tofu, leite de soja.

Peixes

Atum, sardinha, salmão.

Leguminosas

Feijão branco, grão de bico, de soja.

Ovo

Gergelim, sementes de linhaça, chia, aveia, quinoa.

Cereais matinais

Flocos de milho.

Alimentos ricos em Vitamina D

Peixes: atum , salmão, sardinha, truta, arenque

Cogumelos expostos a luz ultravioleta

Óleo de fígado de bacalhau

Frutos do mar

Fígado

Gema de ovo

Laranja

Leite de soja

Azeite Extra Virgem

Por fim, a vitamina D aumenta a absorção de cálcio no intestino, por isso Flavia faz um alerta:

“Não basta comer os alimentos ricos em vitamina D, é preciso ter exposição ao Sol pelo menos de 20 a 30 minutos por dia, entre 10h e 16h, para estimular a produção da vitamina no organismo.”

*Foto: Reprodução/Unsplash (CA Creative – unsplash.com/pt-br/fotografias/kC9KUtSiflw)

20 de junho de 2023 0 comentário
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Esclerose múltipla
Alimentação

Esclerose múltipla: qual é a alimentação adequada?

por Esteticare 31 de janeiro de 2023
escrito por Esteticare

Quem tem esclerose múltipla deve priorizar alimentos ricos em gorduras insaturadas, como as sementes oleaginosas (amêndoas, nozes, castanhas), azeite de oliva extravirgem, linhaça, semente de chia e abacate

A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica, degenerativa e de caráter inflamatório, que acomete a bainha de mielina. Diante desta enfermidade, fica clara a importância de priorizar uma alimentação anti-inflamatória, como açafrão da terra (também conhecido como cúrcuma), frutas vermelhas (morango orgânico, framboesa, amora, cereja), gengibre e brássicas (brócolis, repolho, couve, couve-de-bruxelas, repolho). Além disso, a pessoa com EM também deve consumir alimentos ricos em gorduras insaturadas, como as sementes oleaginosas (amêndoas, nozes, castanhas), azeite de oliva extravirgem, linhaça, semente de chia e abacate.

Esclerose múltipla – estudos

Estudos indicam que os ácidos graxos EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosa-hexaenoico) são importantes para formar adequadamente as membranas e reduzir o processo inflamatório da esclerose múltipla. Portanto, alimentos como sardinha, linhaça e semente de chia devem integram a rotina alimentar destes pacientes. De acordo com a nutricionista pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional, Nutrição Esportiva Funcional e Fitoterapia Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), Juliana Bueno, para alguns pacientes é indicado o consumo de óleo de peixe livre de mercúrio.

A nutricionista afirma ainda que a incidência da EM é maior em regiões de baixa exposição solar:

“Isso se deve provavelmente ao déficit de formação endógena de vitamina D, que ocorre após a exposição à radiação ultravioleta B.”

Esta vitamina interage com mediadores inflamatórios e com o sistema imunológico, protegendo o organismo. A nutricionista revela também:

“Tem sido observado que existem receptores de vitamina D no sistema nervoso central que regulam a produção de mielina pelos oligodendrócitos. Sendo assim, a suplementação de vitamina D pode auxiliar na redução da progressão da doença.”

O que não comer

Pessoas com EM precisam evitar os alimentos que geram inflamação. É o caso do açúcar refinado, que é considerado um dos alimentos mais inflamatórios. Portanto, deve ser eliminado do cardápio dos portadores da doença, explica a profissional.

“Outro ponto importante é que muitos estudos comprovam que a alimentação rica em gordura saturada e em gordura trans altera a estrutura das membranas e favorece a entrada de antígenos na barreira hematoencefálica e/ou acelera a degradação da mielina.”

Contudo, os alimentos industrializados, que são ricos em gordura trans, como salgadinhos, biscoitos e margarina, e os alimentos ricos em gordura saturada, como manteiga, carnes, queijos amarelos e leite, também devem ser evitados.

Alimentos com glúten

Em contrapartida, a nutricionista revela que alguns estudos têm evidenciado que a ingestão de alimentos com glúten pode estar associado ao desenvolvimento da doença. Chamado de mimetismo molecular, ele está envolvido em muitas doenças autoimunes. Trata-se da incapacidade do organismo de diferenciar as proteínas próprias das que não fazem parte do organismo. Com isso, ele passa a se proteger contra estruturas erradas, resultando em destruição de tecidos pelo sistema imunológico.

O consumo de alimentos com glúten provavelmente tenha sido relacionado com a EM por conta da função do mimetismo molecular entre os antígenos alimentares e a sequência de aminoácidos da bainha de mielina, explica Juliana.

Intestino

Assim como em outras doenças, o intestino é um elemento-chave também para a esclerose. Isso porque trata-se de órgão protetor, com a finalidade de evitar que elementos desagradáveis sejam absorvidos. Mas, quando temos a disbiose, que é quando o intestino apresenta mais bactérias patogênicas do que benéficas, o organismo perde a ação de seletividade e acaba por absorver moléculas grandes, que serão reconhecidas como invasoras, desencadeando a inflamação e, consequentemente, piorando a doença.

Vitamina B12

Por outro lado, o consumo de vitamina B12 é essencial para a produção da bainha de mielina. Isso porque ela é capaz de ser sintetizada pela microbiota intestinal. Sendo assim, fica clara a importância de cuidar da flora intestinal por meio de alimentos ricos em fibras e uso de probióticos, como Kefir, Kombucha e/ou suplementos. Além disso, os alimentos fontes de vitamina B12 são: carne de gado, frango, ostra, ovos, queijos, alga marinha nori e chlorella. Portanto, é fundamental que a vitamina B12 seja dosada nos pacientes com EM.

Por fim, a ingestão de magnésio é essencial para a contração e o relaxamento dos músculos. Ele tem papel muito importante na redução da fadiga e das dores musculares apresentadas pelos portadores da doença.

“Alimentos folhosos verdes escuros (couve, espinafre, rúcula), gergelim, brócolis, banana, repolho e cereais integrais devem fazer parte da rotina alimentar.”

Restrição calórica

Contudo, o controle de peso é um dos pontos-chaves quando se fala em cuidado com o processo inflamatório e controle da EM. A nutricionista Juliana concorda que a perda de peso deve ser incentivada a estes pacientes. No entanto, ressalta que grandes restrições calóricas devem ser evitadas, pois muitas vezes há deficiência de vitaminas, minerais e fitoquímicos importantes para reduzir a progressão e os sintomas da doença. E ao retirar alimentos descritos como “calorias vazias”, ou seja, que não agregam benefícios nutricionais, e introduzir grande quantidade de alimentos anti-inflamatórios podem ser boas alternativas para que estes pacientes percam peso. A nutricionista explica que automaticamente o valor energético consumido reduzirá drasticamente e, em grande parte dos casos, esta ação já será suficiente para controlar o excesso de peso.

Doença afeta mais mulheres do que homens

Outra característica da EM é que as mulheres têm pelo menos duas a três vezes mais chance de desenvolver a doença do que os homens, explicam especialistas.

A diferença pode estar em uma proteína do sistema imunológico chamada interleucina-33 (IL-33), pois ela ajuda as células do sistema imunológico a se comunicarem. Porém, outra razão pela qual mais mulheres desenvolvem esclerose múltipla do que homens pode ter a ver com hormônios reprodutivos. Antes da puberdade, meninos e meninas tendem a ter EM aproximadamente na mesma proporção. Mas, à medida que meninos e meninas entram na adolescência e na idade adulta, quando os corpos masculino e feminino produzem hormônios diferentes, as mulheres começam a ter EM em taxas mais altas do que os homens. Por fim, tal diferença leva os pesquisadores a considerar uma possível ligação entre os hormônios sexuais masculinos e femininos e a esclerose múltipla.

*Foto: Reprodução

31 de janeiro de 2023 0 comentário
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